Goiás fornece 800 mil refeições por dia a estudantes

Goiás fornece 800 mil refeições por dia a estudantes

Galinhada; feijão tropeiro; arroz com estrogonofe, carne de sol ou linguiça; biscoito de queijo com suco; torta; frutas e verduras fazem parte do cardápio servido aos estudantes da rede estadual de ensino. Com apoio do Governo de Goiás, as escolas ofertam variados alimentos, com foco na saúde de quem precisa de energia e saciedade para aprender melhor. Somente neste semestre, o Estado destinou R$ 31 milhões à merenda escolar, valor que incorpora reajuste de 300% na verba, aplicado em 2022.

“É dinheiro que investimos para dar qualidade de vida aos nossos estudantes”, afirma o governador Ronaldo Caiado. Assim, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), além de cumprir à risca o recomendado pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) do governo federal, investe fortemente na melhoria da merenda. São cerca de 800 mil refeições por dia em 998 unidades escolares, responsáveis pelo atendimento a 476.843 estudantes dos ensinos fundamental, médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

O investimento crescente e regular é reconhecido pelos estudantes, que atestam a qualidade da comida servida. A jovem Yasmin Castro, de 17 anos, está na 3ª série do ensino médio do Colégio Estadual Jornalista Luiz Gonzaga Contart, de Goiânia, e se alimenta na escola todos os dias. “Para mim a importância é enorme, porque não consigo comer em casa antes de ir para a escola. É o lanche me salva durante toda a manhã, dando mais estímulo para os estudos”, comenta. As escolas de tempo integral recebem mais recursos para merenda escolar porque oferecem três refeições por dia.

Variedade

De acordo com a gerente de Alimentação Escolar da Seduc, Terezilda Melo, cada escola elabora seu próprio menu da merenda sob a análise e posterior aprovação do cardápio por parte de uma equipe de nutricionistas da pasta. Nesse processo, os gestores são orientados a priorizar os hábitos alimentares, a cultura e as tradições relativas à alimentação da localidade. No cardápio das escolas quilombolas, por exemplo, é servido cuscuz, alimento comum na região e bem aceito pelos estudantes.

Ainda, 30% dos alimentos adquiridos para o preparo da merenda vêm da agricultura familiar, como forma de valorizar a economia local e auxiliar na renda de pequenos produtores rurais da região. Segundo Terezilda, há um cuidado especial com os estudantes que vivem na zona rural e fazem longas viagens. “Esses alunos, que usam o transporte escolar, recebem uma ou duas refeições a mais do que os outros estudantes visando a segurança nutricional”, complementa. Nas escolas agrícolas são ofertadas cinco refeições ao longo do dia. No Colégio Estadual Indígena Cacique José Borges, na Aldeia do Carretão, em Rubiataba, utiliza-se ingredientes oriundos da horta da própria unidade. Segundo a merendeira Gracielle Chaves, são cultivados cheiro verde, couve, mandioca, maracujá, entre outros.

Merenda é janta

Estrogonofe e feijoada são os pratos de merenda favoritos da auxiliar de serviços gerais Simone Cíntia de Oliveira, que cursou o EJA no Colégio Estadual Jardim Vila Boa, em Goiânia. Ela e a maioria dos colegas iam para a escola direto do trabalho. “Na escola, quando sobrava, eu chegava a repetir de duas a três vezes. Agradeço a cada um pois isso foi muito importante para que eu chegasse até o final”, explica.

Acerca dessa realidade, a nutricionista da Seduc, Camila Tavares, pontua que a maioria dos alunos da modalidade trabalha o dia todo: “Então, geralmente para essas turmas serve-se mais janta mesmo, que é o que sacia”.

Investimento

Neste primeiro semestre, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) repassou R$ 55,1 milhões reais para a merenda. O recurso é complementado pelo Estado, que investiu R$ 31,4 milhões via Fundo Protege. O Fundo, instituído pela Lei Estadual 14.469, de 16 de julho de 2003, tem objetivo de combater a fome e a pobreza por meio de ações de nutrição, educação, saúde, habitação, reforço da renda familiar e outros programas de interesse social.

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Lotofácil: Apostas de PR e SP acertam dezenas e levam R$ 795 mil

Apostas do Paraná e de São Paulo acertaram as 15 dezenas do concurso 3249 da Lotofácil e levou para casa o prêmio de R$ 795.283,07. O sorteio aconteceu nesta quinta-feira, 22, no Espaço da Sorte, em São Paulo.

Os números sorteados foram: 01-03-05-06-07-08-10-11-12-13-14-16-20-21-22.

As apostas vencedoras do prêmio principal são de Curitiba (PR) e Campinas (SP), ambas feitas por canal eletrônico.

Além do prêmio principal, houve também premiações em acertos menores:

  • 260 apostas com 14 acertos. Cada uma recebe um prêmio de R$ 1.832,44.
  • 9.235 jogos vencedores acertaram 13 números e levam R$ 30.
  • 113.148 apostas com 12 acertos faturam R$ 12.
  • 634.533 apostas fizeram 11 dezenas e ganham R$ 6.

O próximo sorteio da Lotofácil acontece nesta sexta-feira, 22, com prêmio estimado de R$ 5,5 milhões.

Como participar?

Para participar da Lotofácil, os apostadores podem escolher entre 15 e 20 números de um total de 25 disponíveis. A aposta mínima, com 15 números, custa R$ 3,00. Além disso, os jogadores têm a opção de usar a Surpresinha, onde o sistema escolhe os números aleatoriamente, ou a Teimosinha, que permite concorrer com a mesma aposta por vários concursos consecutivos.

As chances de ganhar na Lotofácil variam de acordo com o número de dezenas acertadas. Para ganhar algum prêmio, é necessário acertar entre 11 e 15 números. A probabilidade de acertar as 15 dezenas é de 1 em 3.268.760.

As extrações da Lotofácil ocorrem seis vezes por semana, de segunda a sábado, sempre às 20h no horário de Brasília. Os resultados são divulgados pela Caixa Econômica Federal em seu canal oficial no YouTube.

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