Na última terça-feira, 8, o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou, durante sessão administrativa e com unanimidade dos votos dos ministros da Casa, a proposta de Orçamento da Corte para o ano de 2024 que será enviada para o Congresso Nacional para ser decidido durante a votação do Orçamento da União.
O orçamento proposto pela Suprema Corte prevê que a renumeração dos ministros terá reajuste de 5.76%, o que equivale a um aumento de R$ 2.400 a mais, passando o salário dos ministros de R$ 41,6 mil para o valor de R$ 44 mil.
Além disso, o orçamento aprovado determina o valor de R$ 590 milhões referentes às despesas obrigatórias do STF, do qual R$ 532.901.161 tem objetivo de pagar o salário dos servidores e R$ 57.177.728 para arcar com os benefícios.
Já para as despesas para pagamento de empresas terceirizadas e investimentos foi aprovado o valor de R$ 247 milhões e, para os devidos encargos sociais da folha de pagamento, foram aprovados pouco mais de R$ 60 milhões.
No dia seguinte, nesta quarta-feira, 10, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou também a proposta orçamentária do Poder Judiciário para o próximo ano no valor de R$ 297,8 milhões que corresponde um reajuste de 16,7% em relação ao ano vigente.