Agro em Dados de agosto abre espaço para a produção de feijão em Goiás

Goiás deve colher uma terceira safra recorde de feijão no ciclo 2022/2023. O volume estimado é de 182,3 mil toneladas do grão, aumento de 4,8% em relação à terceira safra do ciclo anterior.

A notícia positiva é um dos destaques da edição de agosto do Agro em Dados, boletim mensal editado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

A publicação traz um panorama completo da feijocultura goiana e de outras seis importantes cadeias do setor agropecuário estadual: bovinos, suínos, frangos, lácteos, soja e milho.

FEIJÃO

Indicadores relevantes para o setor, como produção, produtividade, área plantada, valor bruto de produção (VBP), preços e exportações, aparecem ilustrados por gráficos e mapas no Agro em Dados.

No caso do feijão, o leitor pode conferir também o ranking dos principais produtores entre os municípios goianos. A lista é encabeçada por Cristalina.

Os números são acompanhados por análises produzidas pela equipe da Gerência de Inteligência de Mercado Agropecuário da Seapa.
O titular da Seapa, Pedro Leonardo Rezende diz que o boletim deste mês valoriza um produto extremamente relevante na alimentação do brasileiro, que é o feijão.

“Goiás tem uma posição estratégica nesta cadeia: somos o quarto maior produtor, respondendo por quase 10% da produção nacional do grão, e o sexto maior exportador”, avalia.

Para ele, o Agro em Dados dá uma contribuição importante para conhecer mais a fundo a situação atual e as perspectivas para a feijocultura no estado.

A edição de agosto do Agro em Dados oferece ao leitor também um artigo do presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos.

No texto, ele fala sobre a importância da cultura do feijão e a posição de destaque do Brasil entre os maiores produtores mundiais do grão.

CUIDADOS

O gestor lembra que o manejo integrado e o respeito às medidas fitossanitárias estabelecidas pela Agrodefesa são fundamentais para resguardar a produção goiana e minimizar o prejuízo causado por pragas como a mosca branca.

Por fim, como parte de um processo contínuo de aprimoramento, o Agro em Dados traz uma pesquisa de opinião.

“O objetivo é conhecer melhor o público leitor do boletim, checar como ele avalia a publicação e, consequentemente, fazer as adequações necessárias para oferecer um produto cada vez melhor ao setor”, explica a gerente Christiane de Amorim.

O questionário, que pode ser respondido em menos de cinco minutos, está acessível por meio do link

SAIBA MAIS

O levantamento, a análise e a edição das informações publicadas no Agro em Dados estão sob a responsabilidade da Gerência de Inteligência de Mercado Agropecuário da Superintendência de Produção Rural da Seapa.

As fontes dos dados são a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), as Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa/GO), o Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério da Economia.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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