Colaboradores da Comurg, pai e filho celebram Dia dos Pais e reforçam parceria no trabalho e na vida

O amor e admiração que João Rabelo da Silva Júnior, 37 anos, sente pelo pai, João Rabelo da Silva, 67 anos, são tão grandes que fizeram o filho seguir o mesmo caminho profissional do pai. Ambos são colaboradores da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), onde atuam na limpeza dos córregos da cidade. João está na empresa há 35 anos, e Júnior, há 11 anos.

“Quando eu era mais moço, trabalhava, primeiro, como engraxate e, depois, numa lanchonete de vitaminas. E nesse meio tempo, meu pai sempre me incentivou a prestar o concurso da Comurg. Prestei o concurso em 2009, e passei. E tive a oportunidade de trabalhar ao lado dele, desde o início até os dias de hoje. Deus foi maravilhoso comigo”, conta João Júnior.

Júnior relata que ele e o pai realizam a roçagem das margens de córregos, como o Capim Puba e Botafogo, com foice. Além disso, os dois retiram lixo e até animais mortos dos leitos, um serviço fundamental para permitir o fluxo normal da água. “Tudo o que sei do trabalho e da vida eu aprendi com meu pai. Foi ele que me fez o homem honesto e bom que eu sou”, destaca.

O colaborador, que é pai de dois meninos, afirma que pretende passar os mesmos valores aos filhos. “Meu pai é bom demais para mim, e desde pequeno foi assim. Sempre fui o xodó dele e ele meu maior exemplo e inspiração. Quero que meus filhos sintam orgulho de mim na mesma medida que eu sinto dele. Obrigado, pai, que Deus nos abençoe!”, diz Júnior, emocionado.

João Rabelo Silva retribui o carinho do filho e comemora a parceria de vida e de trabalho. “Tenho muita admiração pelo meu filho, pelo homem que ele se tornou. Trabalhar com ele todos os dias é uma alegria muito grande, um contato que poucos têm a chance de ter. A gente está sempre trocando experiências e ensinamentos”, comemora.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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