Prefeitura de Goiânia inicia produção de 1,2 mil pisos táteis por dia para implantar em espaços públicos da cidade

A Prefeitura de Goiânia iniciou nesta semana a produção de pisos táteis para atender as demandas do município. Por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), a fábrica de pré-moldados está produzindo, em média, 1,2 mil peças por dia. O objetivo é dar celeridade às obras de construção de calçadas acessíveis nos espaços públicos da cidade.

De acordo com o titular da Seinfra, Denes Pereira, a produção de pré-moldados é realizada dentro da sede da secretaria e com recursos da própria administração. ”Nós percebemos que fabricar o piso tátil não seria difícil, uma vez que temos profissionais qualificados para isso”, explica.

Diante disso, a gestão do prefeito Rogério Cruz decidiu incluir a produção dessas novas peças na programação da Gerência de Pré-Moldados e Usinagem de Concreto. “A produção dos pisos é importante para a cidade porque otimiza o prazo para a entrega de obras e ainda gera economia para os cofres públicos”, acrescenta Denes Pereira.

Engenheiro e responsável técnico pela usina de pré-moldados da Seinfra, Renato Valim Boaretto afirma que inúmeras obras de Goiânia dependem da instalação de pisos e que o município já registrou o adiamento de alguns serviços por atraso na entrega de peças por parte de fornecedores.

“Neste contexto, passamos a produzir também pisos táteis. Além disso, produzimos uma variedade de outros insumos para as obras de infraestrutura da cidade. Somos responsáveis pela produção de meios-fios, tampas de boca de lobo, cavaletes, lajes e tampas para poços de visita e, agora, ”, declarou.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos