Suposto “recado” de facção a presos em show de Alok circula nas redes

Uma mensagem com um suposto “recado” aos detidos acusados de furto no show gratuito do DJ Alok, está circulando pelas redes sociais. O evento aconteceu na noite do último sábado, 26, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, e registrou várias ocorrências de furto. O texto está sendo atribuído aos líderes do Comando Vermelho.

Na mensagem, a cúpula proíbe “todos aqueles que foram presos no show” de entrarem na “cadeia” da facção, ou seja, de ficarem na parte designada ao CV nas cadeias em que os detidos poderiam ser enviados. “Os que não foram presos e soubermos que participaram desses fatos é pra serem severamente cobrados”, conclui o suposto aviso.

A mensagem passou a “rodar” as redes após o show de comemoração ao aniversário de 100 anos do Hotel Copacabana Palace, chamado de o ‘Show do Século’ e foi marcado por tumultos, arrastões e furtos que levaram cerca de 500 pessoas às delegacias da região durante o evento.

De acordo com a Polícia Militar, a maior parte das abordagens foram realizadas após os suspeitos terem sido flagrados praticando furtos, e, nos pontos de revista montados, mais de 150 objetos perfurocortantes, entre facas, alicates, estiletes e bisturis, foram apreendidos.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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