Estudo aponta que homens casados têm menores níveis de testosterona

A revista científica Annals of Internal Medicine publicou um estudo que afirma que homens casados têm níveis médios menores de testosterona se comparados com solteiros. Uma das possíveis razões para o constatado seria o estresse familiar.

Para realizar os 11 estudos, foram analisados mais de 25 mil homens, sendo que em cada um, os níveis de testosterona foram medidos repetidamente durante dias.

Um fator analisado foi o estado civil dos homens analisados. Para os casados, o nível de testosterona observado foi mais baixo.

Idade

Em relação a idade, não foram encontradas diferença significativa entre a concentração média de testosterona em homens de 17 a 70 anos. Depois dos 70 anos, o nível de testosterona tendeu a sofrer queda.

Entretanto, também foi observado que homens de meia-idade casados têm os níveis de testosterona ainda mais baixos. De acordo com os pesquisadores, esse seria um reflexo da vida familiar, “incluindo crianças no agregado familiar”.

Esse fator pode estar diretamente relacionado ao estresse, que pode diminuir a produção de testosterona. Apesar de hipóteses, o estudo não foi concebido para estabelecer uma relação de causa e consequência.

Atividade física

A prática de atividades físicas é fundamental, conforme a pesquisa, que mostrou que os homens que não praticavam ao menos 75 minutos semanais de exercícios apresentaram níveis mais baixos de testosterona. Já homens mais ativos, tem níveis mais elevados.

Além disso, os níveis de testosterona menores também foram observados em homens com peso mais elevado. Vale ressaltar que concentrações baixas já foram associadas ao maior risco de desenvolver demência e diabetes.

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Goiás lidera crescimento econômico nacional com 3,5% em setembro

Goiás se destacou mais uma vez como o líder do crescimento econômico nacional em setembro, com um aumento de 3,5% na variação mensal, comparado ao mês de agosto. Este crescimento é mais de quatro vezes superior à média nacional, que foi de 0,8% no mesmo período. As informações são do Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), medido pelo Banco Central e analisado pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
 
A atividade econômica goiana também apresentou um significativo avanço interanual, com um crescimento de 4,7% em setembro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado em 12 meses, o avanço goiano foi de 3,8%, enquanto no acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o crescimento foi de 2,4%.
 
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, atribuiu o crescimento observado a investimentos estratégicos e setores em ascensão. “Mais uma vez a economia em Goiás se destaca entre as demais unidades federativas com o índice divulgado. O crescimento observado é fruto de investimentos estratégicos e setores em ascensão que contribuem para o nosso desenvolvimento econômico,” afirmou.
 
O Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) é um indicador considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) e é utilizado para monitorar o desempenho da economia em bases mensais. Ele mede a evolução da atividade econômica, considerando dados de setores como indústria, comércio e serviços.

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