GoiásFomento reduz taxas de juros para micro, pequenas e médias empresas

O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, reduziu as taxas de juros das linhas de crédito destinadas aos micro, pequenos e médios empresários. Algumas opções de financiamento tiveram redução de até 10% na taxa de juros, como a linha GoiásFomento Giro IMCF, que antes operava com juros a partir de 1,74% ao mês e agora a partir de 1,58% ao mês, se o pagamento for feito em dia, com limite de até R$ 300 mil.

A linha de crédito exclusiva para o setor de turismo também teve queda: de 1,43% ao mês para 1,39% ao mês. Já em linhas de crédito como a GoiásFomento Investimento VIP IMCF e GoiásFomento Eficiência Energética, a taxa mínima passa a ser de 1,37% ao mês. No total, foram 21 linhas de financiamento que tiveram diminuição nas taxas de juros para ajudar as empresas que buscam garantir capital de giro, aquisição de máquinas e equipamentos e aumento da produtividade. Além da redução das taxas, a GoiásFomento conta com condição facilitada de pagamento, com carência de até 12 meses e prazo de até cinco anos (60 meses) para quitação de determinadas linhas.

*Emprego e renda *

Para o presidente da GoiásFomento, Eurípedes do Carmo, a redução da taxa Selic barateia o crédito e, em consequência, incentiva a produção e o consumo. “A redução vai ao encontro à política do Governo de Goiás em atender os microempreendedores com condições competitivas de financiamentos que favorecem o crescimento das empresas do estado que geram mais emprego e renda”, explica.

Os interessados em saber mais informações sobre as linhas de crédito da GoiásFomento podem acessar o site www.goiasfomento.com ou ligar no telefone (62) 3216-4900. O atendimento ao público é de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 17h, na Avenida Goiás, n° 91, Setor Central.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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