Servidores da Prefeitura de Catalão são suspeitos de atentado contra radialista

A Polícia Civil de Catalão prendeu, na última terça-feira (27), dois suspeitos de atentado contra o radialista Ricardo Nogueira. Sérgio Silva Júnior e Argélia Teixeira foram apreendidos, enquanto o terceiro investigado, Thiago Koga Arruda, não foi encontrado e é considerado foragido. Sérgio e Thiago são servidores comissionados da Prefeitura de Catalão.

O Delegado da Polícia Civil Vitor Magalhães ouviu os depoimentos de Júnior e Teixeira, que negaram a autoria do crime. Eles foram indiciados por explosão qualificada e associação criminosa. A PC ainda está averiguando a motivação do crime. Foram três meses de investigação, que levaram a identificação do veículo usado no crime e dos três suspeitos. O carro foi encontrado na casa de Sérgio.

O caso aconteceu em dezembro do ano passado, em Três Ranchos, município localizado no estado de Goiás, quando três bombas caseiras foram atiradas na residência do radialista Ricardo Nogueira. Ele havia acabado de chegar em casa quando um dos estilhaços o atingiu nas costas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp