Youtuber que dava conselho sobre filhos é presa suspeita de abuso infantil

Uma mulher que ficou conhecida por meio do YouTube, por aconselhar pais, foi detida por abuso infantil após o filho dela fugir de casa em busca de comida e água. Na última quarta-feira, 30, a Americana, Ruby Franke e a companheira de negócios, Jodi Nan Hildebrandt, foram presas na cidade de Ivins, nos Estados Unidos.

Segundo as autoridades, a filha de 10 anos da youtuber também estava em estado de desnutrição na casa de Jodi. As mulheres são rés de duas acusações criminais de abuso infantil.

Conforme a polícia, o filho de 12 anos da youtuber pulou pela janela e correu até a casa de um vizinho à procura de comida e água.

De acordo com o comunicado do Departamento de Segurança Pública da região, o vizinho acionou a corporação e informou que o jovem estava muito magro, com feridas abertas e fitas adesivas em braços e pernas.

Ao chegarem no local, os policiais perceberam que os ferimentos e a desnutrição da vítima eram graves. A criança teve que ser hospitalizada por causa das lacerações profundas causadas por cordas. A irmã dele também precisou ser socorrida.

A corporação conseguiu um mandado de busca referente ao ocorrido, ao todo quatro crianças foram colocadas sob a guarda de familiares e serviços de assistência à infância.

YouTube

Ruby, de 41 anos, começou a ganhar popularidade no YouTube em 2010 através do canal chamado “8 Passenger” (em português, 8 Pasageiros), onde debatia a criação dos seis filhos. O canal contava com mais de 2 milhões de assinantes antes de ser desativado.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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