Preços do litro de etanol e gasolina caem nos postos da Grande Goiânia

Valor médio do litro do etanol reduziu 0,27%, segundo ANP

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou, na última sexta, 1º, o levantamento do valor médio dos combustíveis por litro no Brasil, entre os dias 27 de agosto e 2 de setembro. Nesse levantamento, o preço médio do etanol foi de R$ 3,65 e o da gasolina comum, R$ 5,87, uma redução de 0,27% e 0,17%, respectivamente, em relação à semana anterior.

No estado de Goiás, a média dos preços por litro de gasolina foi de R$ 5,74 e, do etanol foi de R$ 3,60. Entre os estados brasileiros com maior média do valor da gasolina estão o Acre, com média de R$ 6,76 o litro, Amazonas, com média de R$ 6,59, e Sergipe, com valor médio de R$ 6,29.

Na capital goiana, o valor médio do litro de gasolina foi de R$ 5,71 e do etanol, R$ 3,62. O presidente do Sindiposto, Márcio Andrade, explicou ao Diário do Estado (DE) que tais alterações foram pouco significativas para alterar o consumo.

“Não tivemos nenhuma mudança no perfil do consumo, nem no consumo em si. As alterações acontecem constantemente. Toda semana existe uma variação de preços de uma pesquisa para outra porque o mercado é dinâmico. Tem que fazer promoções, tem postos que retiram promoções e isso faz com que os preços oscilem constantemente”, esclarece.

O app Economia Online (Eon), que indica os menores preços da gasolina e do etanol, apresentou uma redução nos valores dos combustíveis da semana passada para esta terça-feira, 5.  O menor valor do litro do etanol na região Metropolitana reduziu  4,89% e o litro de gasolina reduziu 4,89%.  Confira abaixo os valores indicados pelo Economia Online para esta terça-feira:

Gasolina

Pelicano 7 – R$ 4,48
Rua 44, SNR, Jardim Bela Vista – Aparecida de Goiânia

BIT Posto – R$ 4,60
Rua A, S/N, Itapoa – Aparecida de Goiânia

Posto Nova Esperança – R$ 4,79
Avenida Central, 448, Jardim Nova Esperança – Goiânia

Etanol

Xpetro Paranaiba – R$ 2,72
Rua Padre Monte, 1793, Góia – Goiânia

Auto Posto Rubi – R$ 2,79
Avenida Pouso Alto, 1004, Setor Campinas – Goiânia

Posto Classe A – R$ 2,79
Avenida T-9, 1194, Setor Bueno – Goiânia

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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