Mesmo socorrido pelo pai, jovem morre após se afogar em Catalão

Um adolescente morreu após se afogar em uma represa de Catalão, no sudeste de Goiás. Mesmo socorrido pelo pai, Samuel Lázaro Ribeiro não resistiu. A ocorrência aconteceu no domingo, 3, por volta das 13h30, na Comunidade Cisterna, localizada na zona rural da cidade, quando uma equipe do 10º Batalhão Bombeiro Militar foi acionada prestar socorro.

Durante o deslocamento em direção à região, a equipe de bombeiros deparou-se, a cerca de 2 km da BR-050, na chamada Subida do Cerradão, com um veículo onde se encontrava o pai da vítima, e o jovem de 13 anos. O homem relatou que o afogamento ocorreu em uma represa da região, cerca de 20 a 30 minutos antes da chegada dos bombeiros.

O próprio pai conseguiu resgatar seu filho da água, após ter sido alertado por duas crianças que estavam pescando no local. “Ele estava em estado crítico, apresentando sinais de afogamento de grau 6, incluindo espuma na boca e com quadro parada cardiorrespiratória”, relatou o subtenente Paulo Fernando do Nascimento.

Imediatamente, os bombeiros retiraram a vítima do veículo e iniciaram o protocolo de reanimação cardiopulmonar (RCP). A vítima foi transportada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, onde recebeu atendimento médico especializado, mas infelizmente não resistiu.

A Polícia Militar foi chamada para registrar o incidente, e como se tratava de uma morte acidental, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) em Catalão. O caso será investigado pela Polícia Civil para esclarecer os detalhes do ocorrido.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos