Índia pode mudar o próprio nome; entenda o motivo

Índia pode mudar o próprio nome; entenda o motivo

A Índia pode trocar oficialmente de nome em breve. Nesta semana, o país asiático recebe a cúpula do G20 e, nos convites distribuídos para autoridades, o governo trocou “Índia” para o nome do país em hindi: “Bharat”.

No convite para o jantar, o presidente da Índia se apresentou como “presidente de Bharat” aos outros Chefes de Estado. Rumores apontam que o partido BJP apresente uma resolução que pede a mudança da denominação, considerado por muitos indianos como um símbolo da era colonial.

Mudança de nome

De origem hindi, língua nacional do país asiático, Bharat é uma palavra em sânscrito que significa ‘índia’.

Os defensores da mudança afirmam que o atual nome se trata de uma imposição dos britânicos, que colonizaram o país por cerca de 200 anos, até a independência em 1947. Além disso, essa mudança também é um dos motivos pelos quais o partido do presidente Narendra Modi tem mudado nomes de lugares em cidades onde está no poder.

A oposição do Chefe de Estado é contra a mudança e formou uma aliança que adota a palavra INDIA como sigla (Aliança Inclusiva de Desenvolvimento Nacional Indiano em inglês).

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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