Criança e adolescente morrem afogadas em Luziânia; veja orientações dos bombeiros

Criança e adolescente morrem afogadas em Luziânia; veja orientações do Corpo de Bombeiros

No último domingo, 12, uma adolescente de 17 anos e uma criança de 9 morreram afogadas no Rio São Bartolomeu, em Luziânia, município localizado no Entorno do Distrito Federal. De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), os dois estavam com mais quatro pessoas em uma canoa, quando a água entrou na embarcação durante uma manobra.

As quatro pessoas saíram da embarcação e conseguiram nadar até a margem do rio. Porém, a criança e a adolescente não conseguiram sair e se afogaram. Os bombeiros encontraram a adolescente a 10 metros de profundidade e a criança, a 20 metros da do rio.

Ao Diário do Estado (DE), o Corpo de Bombeiros orientou sobre como evitar acidentes como este e salvar vidas. A primeira orientação é conhecer as condições do local, como correnteza e ventos. “Evite nadar em áreas com correntezas fortes, turbulências ou ventos intensos, pois podem tornar o nado perigoso”, informa o CBMGO.

Além disso, a corporação orienta a aprender a nadar antes de ir para locais assim, especialmente as crianças que, mesmo sabendo nadar, devem estar sob supervisão. Da mesma forma que não se deve beber antes de dirigir, os bombeiros afirmam que o consumo de álcool também é um dos fatores que favorecem a ocorrência de acidentes na água.

Os bombeiros orientam também que coletes salva-vidas sejam usados quando estiver em qualquer tipo de embarcação sobre a água. “Eles são cruciais para manter sua flutuabilidade e segurança em caso de problemas na água”, orienta.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos