Deputado propõe instalação de câmeras e sistemas de videomonitoramento nos estádios

O deputado estadual André do Premium (Avante), apresentou nesta terça-feira, 19, na Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO), o projeto que solicita instalação de câmeras e sistema de videomonitoramento nos estádios de futebol e outros locais de competição esportiva no estado.

Ao Jornal Diário do Estado (DE), o político André do Premium informou tem o intuito de reduzir crimes nos estádios

” objetivo é aumentar a segurança, reduzir os casos de vandalismo, gestos e atos de racismo nos estádios de futebol, ginásios, arenas e demais locais de competições de esportes profissionais.” Além de identificar os suspeitos no ato de possíveis crimes.

Premium justifica que os crimes de vandalismo e racismo nos estádios vem se tornando frequentes no Brasil e no mundo. Como aconteceu recentemente com o atacante do Real Madrid, Vinicius Junior, em uma partida de futebol contra o Valencia. O jogo precisou ser paralisado por alguns minutos, em seguida retomou, gerando confusão entre os jogadores.

Videomonitoramento

André explica que será responsabilidade do estado e será implementado pelos clubes.

“O Sistema de Videomonitoramento será de responsabilidade do Governo do Estado e /ou dos clubes. A exemplo, Serra Dourada ou Ginásio de Esporte: Estado de Goiás, estádios dos clubes como, Goiás, Vila, Atlético e afins, sistema será implementado pelo próprio clube”.

 

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Papa Francisco revela tentativas de atentado durante visita ao Iraque em 2021

Em sua autobiografia, o Papa Francisco revelou que duas tentativas de atentado contra ele foram frustradas durante sua visita histórica ao Iraque, em 2021. O pontífice relatou que foi informado pelos serviços de segurança britânicos sobre uma jovem que estaria a caminho de Mossul, uma das maiores cidades iraquianas, carregando explosivos com a intenção de se explodir durante sua presença. Além disso, ele mencionou uma van que teria partido em alta velocidade com o mesmo objetivo.

No trecho publicado pelo jornal italiano Corriere Della Sera, Francisco descreve a resposta recebida no dia seguinte pela Gendarmaria do Vaticano. Segundo ele, o comandante informou que os responsáveis haviam sido interceptados e “não estavam mais lá”, uma referência à atuação das autoridades iraquianas, que teriam evitado os ataques. “Isso também foi muito marcante para mim. Isso também foi o fruto envenenado da guerra”, escreveu o pontífice em suas memórias.

O relato faz parte do livro Esperança, que será lançado no início de 2024, próximo ao aniversário de 88 anos de Francisco, celebrado nesta terça-feira, 17.

A visita ao Iraque marcou a primeira vez que um líder da Igreja Católica esteve no país, em uma viagem considerada de alto risco devido à situação de segurança e à pandemia de Covid-19. Mesmo assim, Francisco decidiu seguir com a missão, destacando a importância histórica e religiosa do Iraque, lar de uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo.

Durante a viagem, o Papa demonstrou solidariedade aos cristãos perseguidos no país e se encontrou com o Grande Aiatolá Ali al-Sistani, uma das figuras mais influentes do islamismo xiita, em um encontro considerado histórico para o diálogo inter-religioso.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp