Cuidadora que maltratava idosa de 67 anos e filha com doença degenerativa é presa

Presa cuidadora que maltratava idosa de 67 anos e de sua filha portadora de doença degenerativa

Uma cuidadora foi autuada em flagrante por injúria qualificada e maus-tratos contra uma idosa de 67 anos, portadora de câncer e com uso de bolsa de colostomia, e a filha da idosa, de 42 anos, portadora de doença degenerativa.

O caso chegou à Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) por meio de uma denúncia anônima feita na Delegacia Especializada no Atendimento a Pessoa Idosa e Pessoa Portadora de Deficiência Física (Deai). A profissional denunciada é contratada pela família das vítimas que estão acamadas há anos.

De acordo com a denúncia, a cuidadora xingava a idosa e deixava a paciente mais nova sem a alimentação, que é introduzida por sonda, além de ofendê-la.

O denunciante afirma também que a profissional passava vontade na mulher portadora de doença degenerativa, perguntando se ela gostaria de beber água ou comer o almoço que fazia, visto que a vítima só se alimenta por sonda.

A Polícia Civil informa que a equipe foi recebida com alegria pela idosa de 67 anos quando os agentes chegaram no apartamento onde moram, em um bairro nobre de Goiânia.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos