Para ele, o presidente da República, Michel Temer, tomou medidas certas na hora oportuna. “Ele foi alertado, certa vez, por um publicitário, de que deveria aproveitar o momento de baixa popularidade para se preocupar com sua biografia. E ele teve coragem. Encaminhou as reformas necessárias ao Congresso e, como resultado, tivemos uma inflação que despencou de 10 para 3; taxa Selic de 15 para 6; e o PIB começa a reagir, crescendo, e, consequentemente, o emprego”.
O governador ainda disse que a União gasta pouco com áreas essenciais. “O SUS é mal financiado, quem cuida para valer da Saúde são os Estados e os Municípios; e na Educação, a mesma coisa. Segurança Pública é um disparate. A Constituição não previu que a União investisse recursos na segurança do cidadão. Isso faz com que, a cada ano, os Estados invistam mais para anteder às demandas constantes”. O governo de Goiás investiu em Segurança, citou o governador, em 2011, R$ 1,4 bilhão. Em 2017, R$ 3,3 bilhões. “Então é preciso que haja maior investimento por parte da União”.