Psicóloga brasileira encontrada morta na Itália foi vítima de afogamento

A psicóloga brasileira, Renata Moraes Rios, de 45 anos, foi encontrada morta em uma praia da Sardenha na manhã do último domingo, 24. O laudo médico, resultado da autópsia do corpo, aponta que a causa da morte foi afogamento.

A suspeita de morte por afogamento surgiu durante a análise do cadáver, que constatou água e areia dentro do corpo. Além disso, o jornal Rai News informou que o corpo da psicóloga ainda apresentava sinais que poderiam ser resultado de um choque com pedras ou barcos.

A brasileira estava na Itália para participar do 9° Congresso Internacional de Ecopsicologia, uma vertente da psicologia que trabalha em conjunto com conceitos ecológicos. Durante o evento, que teve início na quarta-feira, 20, e seguia até domingo, 24, a psicóloga daria um workshop.

Ela estaria hospedada em um acampamento próximo a praia e ao evento, e ela teria deixado os amigos no local para nadar sozinha no mar, segundo o jornal L’Uione Sarda. O congresso aconteceu no balneário Is Arenas, na província Oristano, e, em uma dessas praias da região, o corpo da psicóloga foi encontrado.

De acordo com a agência italiana de notícias Ansa, o corpo da psicóloga será devolvido para a família em breve.

Por meio de nota, o Ministério das Relações Exteriores informou que os familiares estão recebendo devida assistência e que as autoridades locais estão sendo informadas sobre a tragédia pelo Consulado-Geral do Brasil em Roma.

“Em observância ao direito à privacidade e ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, informações detalhadas poderão ser repassadas somente mediante autorização dos familiares diretos”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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