Suspeito que capotou carro com corpo de fisioterapeuta confessou o crime, diz delegado

O homem suspeito de dirigir e capotar o carro em que o corpo da fisioterapeuta Larissa Araújo confessou o crime à polícia, após ter sido confrontado e interrogado por várias horas. De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), Jeferson Erivaldo da Silva Nascimento, roubou o carro, estuprou e matou a fisioterapeuta.

“Ele disse que entrou na casa da vítima, pulando o muro da frente, ingressando na porta que estava aberta. Furtou alguns objetos delas, estuprou e matou ela. Após isso, ele contou que colocou o corpo dela no veículo junto com os pertences roubados da casa”, contou o delegado Caio Martines.

Outra versão dita pelo suspeito

Apesar de já ter confessado o crime, o suspeito insiste em uma outra versão dos fatos, alegando que fez isso a mando do ex-namorado da vítima.

De acordo com o delegado Caio Martines, foram apresentadas algumas imagens fotográficas desse suposto autor a Jefferson, ele indicou uma pessoa e a polícia realizou a prisão do suposto envolvido, que segundo o preso, se tratava do ex-namorado da vítima.

A PC interrogou e analisou o celular do suposto envolvido no crime, além de também ter analisado e conversado com amigos e familiares de Larissa. Foi concluído que esse segundo indivíduo não possui nenhum tipo de envolvimento com crime e sequer teve qualquer relação com a vítima que foi encontrada morta.

Relembre o caso

Na manhã de segunda-feira, 2, um Ford Ka capotou na BR-060, em Rio Verde, transportando um corpo de uma mulher que foi arremessado para fora do veículo com o impacto do acidente.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi acionada para atender o acidente, mas ao constatar a presença de um corpo humano enrolado em lençol acionou a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) para as tratativas em relação ao corpo e a Polícia Técnico-Científica para levantar as circunstâncias do acidente e identificar o corpo.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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