Nota Fiscal Goiana: 260 ganhadores ainda podem resgatar prêmio

Nota Fiscal Goiana: 260 ganhadores ainda podem resgatar prêmio

Os consumidores contemplados nos últimos quatro sorteios do Programa Nota Fiscal Goiana (NFG), coordenado pela Secretaria da Economia, ainda têm tempo de requerer os prêmios. Ao todo, 260 ganhadores, que representam 41% do total, não solicitaram o resgate do dinheiro. O resultado dos sorteios, com os nomes dos vencedores, está disponível no site do programa (https://www.economia.go.gov.br/nfgoiana/sorteios).

Os inscritos na Nota Fiscal Goiana que pedem documento fiscal com CPF concorrem todo mês a 158 prêmios em dinheiro, que variam de R$ 500 a R$ 50 mil. Após a homologação do resultado no Diário Oficial do Estado de Goiás, os vencedores têm 90 dias para fazer login no site (https://www.economia.go.gov.br/nfgoiana) e preencher os dados bancários. Depois desse prazo, eles perdem direito ao prêmio.

No caso do sorteio nº 77, que distribuiu R$ 200 mil no final de junho, 50 pessoas ainda não resgataram os valores, incluindo duas premiações de R$ 5 mil. Eles têm até o próximo domingo (8/10) para fazer o pedido no site. Já para os 67 sortudos da lista de ganhadores do mês seguinte que ainda não solicitaram o resgate, a data-limite será em 25 de outubro. Um desses consumidores foi contemplado com R$ 10 mil.

O sorteio de agosto (nº 79) tem prêmio de R$ 5 mil à espera do dono e 53 nomes na lista sem pedido de resgate, que pode ser feito até 29 de novembro. A relação de vencedores mais recente, divulgada em 28 de setembro, aceitará resgates até 2 de janeiro de 2024. Entre os prêmios ainda não solicitados por 90 pessoas estão valores de R$ 10 mil e R$ 5 mil.

Prêmios mensais

O coordenador do programa, Leonardo Vieira de Paula, ressalta que o consumidor deve ficar atento aos resultados mensais. “Os dados para o resgate dos prêmios devem ser informados somente no site do programa e o pagamento é realizado em até 30 dias da data da solicitação”, explica.

Para participar dos sorteios, realizados na última quinta-feira de cada mês, basta se inscrever no site da NFG e solicitar o CPF na nota fiscal em suas compras. Em dezembro, o programa terá uma edição especial com R$ 1,7 milhão em prêmios, sendo R$ 700 mil para os consumidores e R$ 1 milhão referente ao Time Goiano do Coração, benefício concedido a times da primeira divisão do Campeonato Goiano indicados por cidadãos que participam da NFG.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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