Suspeito de matar irmão gêmeo com facada no coração é preso

Um homem de 34 anos foi preso suspeito de matar o irmão gêmeo, em Valparaíso de Goiás, município localizado no Entorno do Distrito Federal. Conforme informado pelo tenente das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam), Claudemiro Santos, Fabiano Rocha das Neves golpeou Adriano Rocha com uma faca no coração. O caso aconteceu na noite da última sexta-feira, 06, no setor Céu Azul.

O tenente afirma que o suspeito relatou que ele e o irmão gêmeo não se entendiam há um tempo e que já havia apanhado do irmão. “Na data de ontem [sexta-feira], estavam bebendo em um bar e o autor deu uma facada no coração da vítima”, explicou.

Para a polícia, o suspeito disse “antes ele do que eu”, se referindo à morte do irmão. Segundo o tenente, tanto Fabiano Rocha quanto Adriano Rocha teriam passagens criminais. Além disso, Claudemiro disse que os dois já foram presos juntos por roubo. “O autor deveria estar em prisão domiciliar. O outro já tinha cumprido pena”, disse o tenente.

Após cometer o crime, foi gravado um vídeo do autor alterado.

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CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

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