Universo Paralello: rave atacada em Israel foi criada pelo pai de Alok

Alok afirma que seu pai não é o responsável por festival atacado pelo Hamas

O festival de música eletrônica, conhecido como “Universo Paralello“, atacado no último sábado, 07, pelos Hamas, em Israel, tem origem brasileira e foi criado pelo DJ Swarup, pai do DJ Alok. A edição que acontecia no país foi interrompida durante o ataque e deixou mais de 260 pessoas mortas, apontou autoridades israelense.

Universo Paralello

O festival brasileiro foi criado no Brasil nos anos 2000 por Juarez Petrillo, o DJ Swarup, pai dos DJs Alok e Bhaskar. O evento começou em Goiás, porém logo foi transferido para Bahia, onde geralmente acontece na virada do ano na praia de Pratigi, de Ituberá.

Comunicado do evento 

Através de uma rede social, a organização brasileira publicou uma nota sobre o ataque em Israel. “Estamos profundamente chocados com os últimos acontecimentos em Israel envolvendo ataques simultâneos sem precedentes em diversas regiões do país pelo Hamas. Como muitos de vocês sabem, o evento ‘Tribe of Nova edição Universo Paralello’ estava sendo realizado na região Sul, próximo à Faixa de Gaza no último dia 6, um dos lugares atacados”, diz o comunicado.

“Israel é reconhecido mundialmente por grandes eventos de música eletrônica e o local é conhecido por realizar diversos deles, tendo no dia anterior acontecido um festival com o mesmo perfil no mesmo local”, finaliza. 

Assista ao vídeo do público tentando fugir do local:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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