Colombiano bate recorde de teor alcoólico ao dirigir embriagado na BR-060

Colombiano bate recorde de teor alcóolico ao dirigir embriagado na BR-060

Neste domingo, 14, um colombiano foi preso no município de Rio Verde, na região sudoeste de Goiás, com o maior teor alcóolico registrado no estado nos seus últimos dez anos. Sem habilitação, o homem de 26 anos pilotava uma motocicleta na BR-060 entre Rio Verde e Jataí, quando uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) o viu fazendo zigue-zague na pista.

Os agentes o abordaram e perceberam um forte odor de álcool e uma confusão mental. Ao ser submetido ao teste do bafômetro, foi constatado um teor 1,83mg/l no organismo. A Polícia Rodoviária Federal informou que esse é o maior teor alcóolico já registrado, em Goiás, desde que a Lei Seca entrou em vigor no Brasil em 2008.

Após o resultado do bafômetro, o colombiano foi preso e encaminhado para a Central de Flagrantes da região. Dirigir embriagado é um crime de trânsito cuja pena pode chegar a detenção de seis meses a três anos, além de multa e suspensão da habilitação.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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