Homem vive isolado por ter medo de mulheres

Um homem de 71 anos, residente de Ruanda, país localizado na África, supostamente vive há 55 anos isolado por ter fobia de mulheres. Esse medo é conhecido como ginofobia, que consiste no medo irracional de mulheres. A história de Callixte Nzamwita foi divulgada pelo tabloide britânico Daily Mail.

Segundo o portal, o homem vive em um exílio auto-imposto, preso dentro da própria casa. O objetivo de se esconder da sociedade como um todo é evitar qualquer contato com mulheres. “A razão pela qual me tranquei aqui dentro e coloquei uma cerca na minha casa é porque quero ter a certeza de que as mulheres não se aproximarão de mim”, diz Nzamwita.

Ele teria começado a se isolar aos 16 anos e, desde então, o homem faz de tudo dentro de casa. Ou seja, a aproximadamente 55 anos não sai de casa, fazendo tudo que precisa na residência.

Um vizinho informou que tentou ajudar, mas que o homem não quer que se aproximem ou falem com ele. Segundo ele, os vizinhos dão as coisas para Nzamwita, “atirando para dentro de sua casa”.

De acordo com o Daily Mail, o homem parece estar satisfeito com a vida que leva a mais de 50 anos. “A maneira como vivo é suficiente para mim. Eu não queria ter uma mulher e estou bem com isso. Não quero mulheres perto de mim porque elas me deixam com muito medo”, diz.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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