Famosas expõe estrias e incentivam autoestima feminina

Desde que o clipe de “Vai malandra” foi lançado, no ano passado, pode-se dizer que Anitta legalizou as celulites e outras marcas do corpo feminino. A cantora, que mostrou seu bumbum ao natural no vídeo, virou referência para centenas de mulheres, entre elas artistas que têm se mostrado como são, sem edição nas imagens compartilhadas. Na última semana, uma foto de Preta Gil assumindo suas marcas viralizou, assim como seu texto sobre autoestima, veja:

“Saibam que chegar no nível de amadurecimento e aceitação a que cheguei não foi fácil. Fomos massacradas por uma ditadura que nos dizia que era feio mostrar isso, que era feio não ter o corpo magro, e tantas outras imposições. Eu mesma caí nessa armadilha tão cruel, eu também tentei ser quem eu não era e paguei um preço alto. Mas, depois de 43 anos e de uma vida muito bem vivida, com muitas superações, muitas lutas e muito amor, eu consegui me libertar”.

Foto: reprodução

E aos Vinte e três anos mais nova do que a cantora, a atriz Giovanna Grigio, ex-“Malhação”, também mostrou suas estrias e chamou a atenção, afirmou que não esperava tanta repercussão. “Pude ver o quanto isso é uma questão para muita gente e fiquei feliz de saber que ajudei meninas a se aceitarem. Quando a gente se enxerga em alguém que admira, nossa autoestima e confiança aumentam”, ressalta.

Foto: reprodução

A atriz Amanda de Godói, também é fã das fotos ao natural. A mineira de 24 anos opina que a cobrança para que as mulheres tenham corpos perfeitos é cultural: “Nós fomos acostumadas a chamar nossas marcas de “imperfeições”. Ainda bem que isso está ficando pra trás. O corpo tem a nossa história. Cada um tem a sua singularidade, suas vivências e momentos que nos marcam na pele, no coração, e fazem ser quem somos. Nosso corpo é lindo do nosso jeito!”, afirmou.

Foto: reprodução/Amanda de Godói de maiô vermelho

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Humoristas estrangeiros revelam o lado engraçado da cultura brasileira

Humoristas estrangeiros estão conquistando as redes sociais ao mostrarem o lado engraçado da cultura brasileira. Nomes como Lea Maria e Paul Cabannes têm se destacado ao criar conteúdo sobre o Brasil a partir de suas visões como estrangeiros, explorando as diferenças culturais de seus países de origem e o Brasil, onde atualmente residem.

Recentemente, o humorista Paul Cabannes causou furor ao pedir, durante o G20, no Rio de Janeiro, que o presidente da França, Emmanuel Macron, proibisse o croissant recheado no Brasil. O quitute e suas diversas combinações são frequentes temas das piadas do comediante, que utiliza as diferenças sociais e econômicas para fazer humor, trazendo um olhar curioso e divertido sobre as peculiaridades do cotidiano brasileiro.

Além de Cabannes, a humorista Lea Maria também vem se destacando nesse novo filão. Natural da Alemanha, ela chegou ao Brasil em 2017 e encontrou no país, além de um novo lar, uma fonte de inspiração para construir sua carreira no humor, acumulando milhões de seguidores nas redes sociais, graças às suas vivências entre duas culturas tão distintas.

Lea Maria usa o humor para abordar o choque cultural de forma leve e envolvente, destacando situações que revelam o famoso “jeitinho brasileiro”. Sua sensibilidade ao analisar as diferenças entre as culturas alemã e brasileira vai além da comédia e reflete em suas reflexões sobre a resiliência e o improviso dos brasileiros, que contrastam com a organização e planejamento alemães.

Paul Cabannes também tem feito sucesso nas redes sociais, especialmente por vídeos em que “traduz” o Brasil para seus seguidores. O humorista alcançou grande popularidade com um vídeo que acumulou milhões de visualizações, onde faz uma comparação hilária entre xingamentos em francês e português, conquistando a simpatia do público brasileiro com seu humor.

O sucesso dos humoristas estrangeiros no Brasil se deve, em parte, ao fato de que o brasileiro gosta de rir e aprecia conteúdos de comédia. A capacidade de Lea Maria, Paul Cabannes e outros “gringos” em transformar suas experiências de adaptação em piadas é uma ferramenta de conexão com o público, criando uma energia coletiva incrível e um senso de união por meio do riso.

Esses humoristas estrangeiros trazem uma perspectiva única e refrescante sobre o Brasil, explorando suas diferenças culturais com criatividade e humor, o que tem conquistado cada vez mais seguidores e admiradores nas redes sociais. Seja através de vídeos engraçados, relatos do dia a dia ou reflexões sobre as peculiaridades brasileiras, eles estão mostrando que o humor é uma linguagem universal que pode unir as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

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