Artista de circo morre durante treino com moto, em Senador Canedo

Uma artista de circo morreu durante um treino de salto com moto nesta terça-feira, 7, em Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital. Tassiane Dolenga, de 25 anos, chegou a ser socorrida e levada a uma unidade de saúde, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), a jovem estava treinando saltos de moto entre rampas quando, em uma das manobras, acabou se acidentando. O Serviço de Atendimento Móvel (Samu) foi acionado para atender a ocorrência e Tassiane foi levada às pressas para uma Unidade de Pronto Atendimento da cidade, mas acabou vindo a óbito.

A Polícia Civil realizou uma perícia no local para tentar determinar o motivo do acidente. O caso é tratado como acidente de trânsito e será investigado pela corporação nos próximos dias. “Ela é uma piloto já credenciada, preparada, experiente, atuava nesse mercado há muitos anos. O patrão dela estava junto e ela era a atração principal desse evento. Ela era uma pessoa que sabia como manobrar. É um esporte de risco”, disse a delegada Karla Fernandes.

Natural do Paraná, na região sul do país, Tassiane trabalhava com artista de circo. Ela era uma das atrações principais do espetáculo com manobras radicais de moto e já havia se apresentado em Senador Canedo três vezes, antes do acidente acontecer.

O corpo da vítima foi encaminhado até o Instituto Médico Legal (IML) para realização de perícia a fim de identificar o motivo da morte.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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