Projeto “Tear: memória coletiva” oferece oficinas gratuitas de tecelagem para idosos

A primeira edição do projeto “Tear: memória coletiva” oferece oficinas em teares manuais, tendo como público-alvo exclusivo os assistidos pelo Centro de Convivência de Idosos (CCI), unidade mantida pela Prefeitura de Anápolis. Os materiais necessários são disponibilizados gratuitamente aos participantes e os interessados ainda podem se inscrever no próprio Centro de Convivência de Idosos.

As aulas tiveram início no dia 6 de novembro e seguem até 5 de dezembro, sendo duas vezes por semana, no período da tarde, sempre às segundas-feiras. Após o término das oficinas, haverá uma festa no dia 6 de dezembro marcando o encerramento das atividades e uma celebração das conquistas individuais e coletivas alcançadas ao longo das aulas.

O “Tear: memória coletiva” é idealizado e conduzido por Neire Rodrigues, artesã e oficineira, com uma trajetória de 25 anos dedicados à tecelagem. “O projeto se firma como uma iniciativa que vai além da tecelagem, sendo um fio condutor para a construção de uma comunidade mais conectada, enriquecida por suas próprias memórias e tradições”, afirma a idealizadora.

A iniciativa visa proporcionar não apenas o aprendizado da tecelagem, mas também momentos de lazer, entretenimento e bem-estar dos participantes. O objetivo é valorizar a memória coletiva por meio da preservação de tradições artesanais, enquanto oferece uma nova perspectiva de atividade geradora de renda.

Dentre os participantes, a história de Juraci Kolt Balbino de 84 anos destaca-se como exemplo de determinação e vitalidade. Além de suas responsabilidades domésticas, dona Juraci pratica hidroginástica e aula de artesanato no Centro de Convivência dos Idosos.

Ao tomar conhecimento das oficinas de tecelagem, não hesitou em se inscrever. E já na primeira aula dona Juraci Balbino surpreendeu a todos ao completar um belo tapete. Será presente para sua filha.

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Empresário morre após acidente com cavalo em Pirenópolis

Um empresário de 39 anos faleceu após cair de um cavalo e ser arrastado pelo animal na zona rural de Pirenópolis, região central de Goiás. O acidente aconteceu na manhã da última segunda-feira, 23, no povoado de Caxambú. Bruno Carvalho Mendonça foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu na quarta-feira, 25.

De acordo com a Polícia Militar, testemunhas relataram que Bruno saiu para cavalgar por volta das 8h e sofreu a queda algumas horas depois. Ele ficou preso ao cavalo e foi arrastado até a sede de uma fazenda, onde foi encontrado inconsciente e apresentando sinais de convulsão.

Ferimentos graves
O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou os primeiros socorros no local. Bruno foi levado inicialmente para uma unidade de saúde em Anápolis, onde foi constatado que ele apresentava ferimentos graves e queimaduras provocadas pelo atrito com o solo.

Posteriormente, o empresário foi transferido em estado grave para o Hospital Santa Mônica, em Aparecida de Goiânia, mas não resistiu aos ferimentos.

O caso foi registrado como queda acidental, mas será investigado pela Polícia Civil para esclarecer as circunstâncias do ocorrido.

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