3ª Mostra de Música Erudita do Estado terá oficinas e concertos com entrada gratuita

A 3ª Mostra de Música Erudita do Estado de Goiás traz três oficinas e quatro concertos, de 19 a 23 de março, com entrada gratuita. A mostra é um projeto contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura do Governo de Goiás, coordenado pela Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce).

As oficinas de violino, viola e piano serão realizadas nos dias 19,21 e 23, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiá (UFG), no Setor Leste Universitário, e também na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, no Campus Samambaia. Para comandar as oficinas estarão presentes os professores destaque no violino, na viola e no piano: Eliane Tokeshi  e Ricardo Kubala e a Americana, Thereza Bougard. Para participar é necessário preencher formulário online antecipadamente.

Já os concertos acontecerão nos dias 19, 20, 22 e 23, todos às 20 horas, no Centro Cultural UFG; no primeiro dia a apresentação será realizada por jovens talentos reunidos em um recital de música de câmara com obras de Fux e Menotti.

Nos demais dias as atrações serão os professores convidados Eliane Tokeshi  e Ricardo Kubala e a Americana, Thereza Bougard, que se apresentarão juntos a músicos locais para executar obras de famosas.

 

 

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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