Instituição de ensino oferece orientação gratuita sobre Imposto de Renda, em Goiânia

Com o objetivo de promover esclarecimentos sobre a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o Núcleo de Apoio Fiscal (NAF) da Faculdade Estácio de Goiânia, que fica na Rua 67 A, Setor Norte Ferroviário, onde será realizado, até 30 de abril, atendimento gratuito  para a comunidade, nas segundas, terças, quintas e aos sábados. Professores e alunos do NAF, que é o espaço de prática acadêmica dos alunos do curso de Ciências Contábeis, serão os responsáveis por orientar quem estiver procurando por ajuda.

A data limite de entrega do IRPF é 30 de abril, mas, segundo a coordenadora do NAF e do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Estácio, Johelma Galdino, quanto mais cedo o contribuinte declarar o documento, melhor. “É muito importante que os cidadãos declarem o seu rendimento anual e o atendimento oferecido para isso é bem rápido”, conta. Johelma ressalta, ainda, que a iniciativa representa uma ótima oportunidade para a prática profissional dos alunos.

A educação fiscal no âmbito universitário,  falando em  Núcleo de Apoio Fiscal é uma iniciativa da Receita Federal e busca dar suporte contábil e fiscal às pessoas físicas de baixa renda e para as micro e pequenas empresas. Além de oferecer esclarecimentos sobre a Declaração do IRPF. O NAF oferece serviços como negociação para pagamentos de tributos, verificação de regularidade de CPF, abertura de empresas e palestras de educação fiscal.

  • Horário de atendimento:

– As segundas, das 10 às 12 horas, das 15 às 18 horas, e das 19 às 21 horas;

– Terças, das 13 às 21 horas – Quartas, das 11 às 12 horas e das 18 às 21 horas

– Quintas, das 8 às 12 horas, das 19 às 21 horas;

– Sábados das 8 às 12 horas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos