Criança se engasga com palito de 7 cm em Mineiros

Uma criança de cerca de um ano passou por um grande sufoco em Mineiros, no sudoeste do estado de Goiás. Na tarde de terça-feira, 28, os membros do Corpo de Bombeiros se depararam com uma mãe que chegou ao Batalhão aflita, em busca de ajuda para seu filho. Ela estava acompanhada de outra mulher.

O garotinho estava desfalecido após se engasgar com um objeto. Prontamente, assim que a criança foi retirada do carro pelas mulheres, os socorristas iniciaram os procedimentos de desobstrução das vias aéreas, por meio de tapotagens e exploração da cavidade bucal.

Com sucesso, conseguiram remover secreções e parte de algum alimento, permitindo que a criança recuperasse a respiração.

Imediatamente encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ao chegar à unidade de saúde, a criança conseguiu regurgitar um palito de madeira, aproximadamente 7cm de comprimento. Sob os cuidados médicos, a criança agora se encontra estável. O nome da criança e da mãe não foram divulgados para obtenção de mais informações do caso.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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