Cachorro yorkshire é dado como morto e dias depois é encontrado vivo; entenda

Que cãofusão! Flash, um yorkshire de 13 anos de idade foi dado como morto por um pet shop na cidade de Bagé no Rio Grande do Sul e encontrado dias depois. Tudo começou quando os donos do pet o deixaram no local enquanto faziam uma viagem de uma semana.

Eles receberam a notícia durante o passeio. Segundo o boletim de ocorrência registrado pela veterinária do estabelecimento, o cãozinho morreu após se assustar com uma tempestade, sofrendo de infarto.

Um funcionário de uma propriedade da família de Flash ainda chegou a receber um saco com o que seria o corpo dele e a veterinária compareceu ao enterro. Ela se recusou a devolver a coleira do yorskshire aos donos que ficaram perplexos com a atitude e desconfiados.

A família então decidiu desenterrar o saco, se surpreendendo com pedras vesiculares e órgãos de outros animais. No boletim de ocorrência consta que os tutores compartilharam o desaparecimento do cãozinho nas redes sociais, quando uma pessoa não identificada entrou em contato alegando ter encontrado e oferecido abrigo. Ele também informou ter contatado o pet shop sobre o ocorrido.

“A pessoa que encontrou ele ligou para a pet shop e foi orientada a tirar o lenço dele, tirar a coleira dele, queimar e ficar com o cachorro, já que ela [responsável pelo pet shop] já tinha dado o cachorro como morto”, explicou Augusto Xavier, tutor de Flash em entrevista ao UOL.

A veterinária foi questionada pela imprensa dizendo que aguarda a investigação policial e não irá se posicionar. Ela prestou depoimento na Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) de Bagé.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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