Corpo devorado por jacaré no Rio Araguaia pode ser de pescador desaparecido

jacaré

O cadáver de um homem, encontrado flutuando no Rio Araguaia e posteriormente devorado por um jacaré, pode ser de um pescador desaparecido na área. Conforme informado pelo delegado, Thales Feitosa, amostras de material genético dos familiares do pescador foram coletadas para realizar comparação com o DNA extraído dos restos mortais da vítima.

“Um familiar de um pescador desaparecido foi até a Polícia Técnico-Científica para ser retirada uma amostra de DNA para fazer o confronto com os renascentes mortais da vítima. Nós estamos aguardando o resultado desses exames para confirmar”, afirmou Feitosa.

Ainda de acordo com o delegado, a polícia continua suspeitando que o homem foi vítima de afogamento, pois não havia indícios de marcas de homicídio nos restos mortais analisados. O laudo deve ser concluído em 30 dias.

Relembre

Os bombeiros resgataram a cabeçade um homem após ele ser vítima do ataque de um jacaré no Rio Araguaia, em São Miguel do Araguaia, na Região da Mesorregião do Noroeste Goiano. O Corpo de Bombeiros foi acionado no domingo, 26, para realizar o resgate, mas ao chegar ao local indicado, encontrou apenas a cabeça da vítima.

Pessoas que passavam pelo rio viram o cadáver e comunicaram a Polícia Militar (PMGO). Fotos mostram o corpo boiando na água antes do resgate. “Nós recebemos uma ligação dizendo que tinha um corpo no Rio Araguaia a uns 6 km descendo. Chamamos os bombeiros e localizamos a vítima”, informou o tenente-coronel Fabiano Lopes.

A polícia alertou os bombeiros, que se dirigiram ao local com uma embarcação, entretanto, ao alcançarem o ponto informado, encontraram somente a cabeça. O tenente dos bombeiros Maycon Raulf de Lacerda informou que um jacaré de três a quatro metros estava próximo ao corpo, resultando na localização apenas da cabeça, que apresentava sinais de mordidas.

No boletim de ocorrência, os policiais mencionaram ter “localizado o corpo, sendo que apenas a parte da cabeça estava presente, indicando que um grande jacaré estava devorando o corpo”.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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