Aprovação de Caiado sobe e chega a 81,4%

A gestão do governador Ronaldo Caiado é aprovada por 81,4% da população goiana, melhor desempenho desde que assumiu o Estado em 2019. Os números são do levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizado entre 6 e 10 de dezembro, e divulgados primeiro pela revista Veja nesta terça-feira (12/12). Conquistas históricas em áreas fundamentais como segurança pública, saúde e educação, além da gestão fiscal eficiente e uma política social abrangente e emancipatória, elevaram a popularidade de Caiado um novo patamar.

Na sondagem anterior, em junho passado, Caiado tinha 76% de aprovação, a melhor avaliação entre todos os governadores naquela ocasião. Agora, a avaliação positiva do governador de Goiás cresceu mais 5,4 pontos percentuais, alcançando 81,4%. Dos entrevistados, apenas 13,6% reprovam a forma com que Caiado administra o estado, outros 4,9% não souberam responder.

A aprovação de Caiado é maior entre a população de 35 a 44 anos (82,9%), de 16 a 24 anos (82,4%), de 25 a 34 anos (82,3%) e com ensino médio (84%). Os números da pesquisa são idênticos entre homens (81,4%) e mulheres (81,5%).

Ótima ou boa

Em outro formato de avaliação, 66,2% dos goianos consideram a gestão de Caiado como ‘ótima’ ou ‘boa’. Desses, 27,8% afirmam que governador faz ótimo governo, enquanto 38,4% cravam como bom. Na contramão, apenas 8,5% dos goianos reprovam – sendo 4,7% de ‘ruim’ e 3,8% de ‘péssima’. Para cada cidadão que reprova Caiado, oito aprovam.

Em junho, Caiado tinha 59,7% de avaliação ótima ou boa. De lá para cá, os números positivos cresceram 6,5 pontos percentuais. Na mesma pesquisa, 11% reprovavam a atual gestão. Em seis meses, os números negativos caíram mais 2,5 pontos.

Entre os dias 6 e 10 de dezembro, o Instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1546 pessoas, em 76 municípios de todas as regiões de Goiás. A margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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