Caso de professora que teve duas filhas com aluno vira filme na Netflix

Uma professora americana inicia um relacionamento secreto com um aluno de 12 anos chamado Vili Fualaau, nos  Estados Unidos.  Mary Kay Letourneau, 34 anos, era professora Shorewood Elementary School, no município de Burien, sul de Seattle. O escândalo aconteceu na década de 1990, a história de Mary inspirou o novo filme da Netflix, “May December”.

 Letourneau sempre afirmou não haver algo de ilegal em relacionar-se com Fualaau. Contou que ele é quem foi atrás dela e que ela simplesmente concordou com o relacionamento. As autoridades não acreditaram, e ela acabou condenada à prisão por estupro. Mais tarde ela acabaria tendo uma segunda filha com o jovem.

A história do casal inspirou o novo filme da Netflix Segredos de um Escândalo (May December), estrelado por Julianne Moore e Natalie Portman. O filme deve chegar ao Brasil em janeiro de 2024.

 O começo

Letourneau e Fualaau se conheceram em 1991, quando ele era aluno do ensino fundamental e tinha 8 anos. O ex-aluno contou em entrevista que tudo começou em 1996, quando ele tinha 12 anos e ela 34, após ele apostar com a prima que seria capaz de conquistar a professora. Num acampamento de verão, ele começou a cortejá-la e a chamá-la de “minha namorada”.

Nas semanas e meses que se seguiram, eles começaram a trocar bilhetes e cartas românticas, e as coisas evoluíram rapidamente, até se converter em um relacionamento sexual. Durante um dos seus ‘‘ encontros ’’ as coisas complicaram, em junho de 1996, um policial que patrulhava na cidade de Des Moines foi verificar um carro suspeito estacionado e encontrou a professora e o adolescente dentro.

Letourneau disse ao policial que ela era a professora do jovem e que nada de impróprio se passava. Eles foram levados à delegacia, para onde a mãe dele também foi chamada. Por um tempo o relacionamento deles permaneceu em segredo, Fualaau chegou a visitar diversas vezes a casa onde a professora  morava com o marido e os 4 filhos.

Boatos de que uma professora estava tendo relações sexuais com um aluno, e que tinha engravidado, começou a se espalhar. No início de 1997, o marido de Mary, Steve, encontrou bilhetes românticos com conotações sexuais que confirmavam o relacionamento entre a esposa e o estudante.

 Julgamento

 O casal teve duas filhas, uma delas nascida durante o julgamento e a outra enquanto ela estava na prisão. Em março de 1997, Letourneau foi presa e acusada por crime de violação em segundo grau de menor. Logo descobriu-se que ela estava grávida. Segundo seu advogado, ela parecia não entender que o relacionamento que mantinha com seu aluno era ilegal.

 A professora chegou a um acordo com a promotoria para se declarar culpada e receber uma pena reduzida, apesar da gravidade do crime, ela foi condenada a seis meses de prisão.

Quando foi condenada, a filha Audrey já havia nascido e Letourneau conseguiu ser libertada depois três meses sob a estrita condição de não se aproximar de Fualaau. Dias depois de ela deixar a prisão, um policial viu um carro com os vidros embaçados e ao inspecionar, encontrou o casal dentro. 

“Poucas semanas depois de deixar a prisão, ela violou deliberadamente os termos da sua sentença”, disse o juiz, condenando-a a 7 anos e meio de prisão.

Letourneau estava grávida novamente de sua segunda filha com Fualaau, Georgia, que  nasceu na prisão.

Fim do relacionamento

 Durante os 7 anos em que Letourneau ficou presa, Fualaau criou as duas filhas com a ajuda da mãe e chegou a namorar outras mulheres. Em 2005 quando a ex-professora deixou a prisão eles reataram o relacionamento, quando ele já era maior de idade.

 Após 12 anos de casamento, Fualaau deu início a um processo de separação, em 2017, embora tenham seguido vivendo juntos por um tempo.

 No ano seguinte, Mary Kay Letourneau recebeu a notícia de que estava com câncer de cólon. A doença espalhou-se rapidamente e em 2020 ela morreu, aos 58 anos, com Fualaau e vários dos seus filhos ao seu lado.

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Atriz Maria Bopp revela briga com famoso do esporte no Porchat: mistério em torno da identidade de “Bilu” aumenta especulações

De acordo com o relato da atriz Maria Bopp durante sua participação no programa Que História é Essa, Porchat?, ela se envolveu em uma briga com um famoso do esporte, a quem chamou de Bilu. A história viralizou nas redes sociais, construindo um mistério em torno da identidade do homem em questão, já que Maria optou por não revelar quem ele era. Enquanto alguns espectadores especulavam sobre a possível identidade do famoso, apontando o ex-jogador Craque Neto como o protagonista da história, outros ficaram curiosos para saber mais detalhes sobre o ocorrido.

A especulação em torno da identidade do Bilu cresceu quando o empresário Will Dantas fez comentários públicos sobre o caso, insinuando que se tratava de um episódio envolvendo assédio a uma jovem em Maresias, no litoral de São Paulo. Essas acusações foram semelhantes ao relato feito por Maria Bopp sobre o incidente que vivenciou em uma lanchonete na mesma região. O episódio envolveu um desentendimento sobre cadeiras que resultou em uma confusão, culminando no tio de Maria dando um soco no nariz do Bilu.

Apesar das especulações apontando Craque Neto como o possível Bilu da história, algumas pessoas destacaram que a descrição física dada por Maria não condizia totalmente com a aparência do ex-jogador. A atriz descreveu o homem como branco, de cabelo castanho, alto e com olhos castanhos, enquanto Craque Neto tem olhos verdes. Essa discrepância gerou ainda mais mistério em torno da verdadeira identidade do famoso do esporte envolvido na briga com Maria Bopp.

Durante sua narrativa no programa de Fábio Porchat, Maria Bopp detalhou o ocorrido na lanchonete em Maresias, destacando a chegada do Bilu com sua família e a sequência de eventos que levou à confusão. A atriz descreveu como se sentiu acuada diante da reação agressiva do homem, a ponto de ligar para seu tio, que era policial, para intervir na situação. O desfecho da história foi marcado pelo confronto entre o tio de Maria e o Bilu, resultando em um soco desferido pelo policial contra o homem do esporte.

A repercussão do relato de Maria Bopp nas redes sociais trouxe à tona debates sobre o tratamento das mulheres em situações de conflito e violência, bem como a responsabilidade dos homens em situações de agressão. A coragem da atriz em expor sua experiência e buscar apoio junto à sua família mostrou a importância de denunciar situações de abuso e violência, mesmo quando envolvem figuras públicas. O desfecho da briga com o Bilu marcou um momento de empoderamento e justiça para Maria, que se sentiu vingada diante da reação de seu tio diante do agressor.

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