Incêndio em Crixás atinge dois estabelecimentos comerciais

Incêndio em Crixás atinge dois estabelecimentos comerciais

Na noite desta segunda-feira, 25, dois comércios pegaram fogo em Crixás, município localizado na região norte de Goiás. As chamas atingiram um galpão onde ficavam uma empresa de eventos e uma papelaria.

De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), a brigada da Mineradora Serra Grande interveio rapidamente para controlar as chamas, enquanto os bombeiros eram acionados para a ocorrência.

Além da brigada e dos bombeiros, funcionários da prefeitura e civis com caminhão-pipa ajudaram a conter as chamas de forma que não propagassem para as imediações. 

Mesmo assim, o fogo destruiu completamente a empresa de eventos, causou danos significativos a uma papelaria e danificou o forro de PVC e algumas mercadorias, mas não houve vítimas do incêndio. 

O Corpo de Bombeiros informou, ainda, que os responsáveis pelos imóveis foram orientados quanto à necessidade de buscar um profissional técnico para fazer uma avaliação estrutural do edifício. 

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MP do TCU pede suspensão de salários de Bolsonaro e outros militares

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, pediu na última sexta-feira, 22, a suspensão do pagamento dos salários de 25 militares ativos e da reserva do Exército que foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado.
 
Entre os militares citados, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro, um capitão reformado que recebe um salário bruto de R$ 12,3 mil, o general da reserva Augusto Heleno, com um salário de R$ 36,5 mil brutos, o tenente-coronel Mauro Cid, que ganha R$ 27 mil, e o general da reserva Braga Netto, com um salário de R$ 35,2 mil.
 
Lucas Furtado argumentou que o custo dos salários desses militares é de R$ 8,8 milhões por ano. “A se permitir essa situação – a continuidade do pagamento da remuneração a esses indivíduos – o Estado está despendendo recursos públicos com a remuneração de agentes que tramaram a destruição desse próprio Estado para instaurar uma ditadura”, afirmou o subprocurador.
 
Além da suspensão dos salários, Furtado também pediu o bloqueio de bens no montante de R$ 56 milhões de todos os 37 indiciados pela PF. Essa medida visa cobrir os prejuízos causados pelos atos de destruição do patrimônio público em 8 de janeiro de 2023, que totalizam R$ 56 milhões, conforme estimado pela Advocacia-Geral da União (AGU).
 
“Por haver esse evidente desdobramento causal entre a trama golpista engendrada pelos 37 indiciados e os prejuízos aos cofres públicos decorrentes dos atos de destruição do patrimônio público em 8 de janeiro de 2023, considero que a medida cautelar também deve abranger a indisponibilidade de bens”, completou Furtado.
 
O pedido inclui ainda a extensão da medida de suspensão de qualquer pagamento remuneratório aos outros indiciados que recebam verba dos cofres públicos federais, incluindo do Fundo Partidário. O processo para avaliar a suspensão dos salários ainda não foi aberto pelo TCU.

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