Seca, guerra e trocas na Família Real e Vaticano são previsões de Nostradamus para 2024

Seca, fome, guerra e trocas na Família Real e no Vaticano são previsões de Nostradamus para 2024

Chegando o fim do ano, seguidores do astrólogo e médico francês, Nostradamus, divulgam as interpretações de seus escritos no século XVI para o ano vindouro: 2024. De acordo com as interpretações divulgadas pelo IFLScience, o próximo ano será marcado por calor, tensões políticas e trocas no Vaticano e na Família Real Britânica. 

Clima

As novas leituras e interpretações apontam que 2024 terá eventos climáticos mais intensos, com seca e com grandes inundações. Seus escritos apontam também que haverá mais fome, agravada por alguma doença pestilenta. 

Família Real Britânica

Os escritos de Nostradamus apontam para um novo “Rei das Ilhas”. Com isso, estudiosos do astrólogo interpretam que o Rei Charles será expulso do trono pela força e que um novo rei, que “não tem a marca de um rei”, será ungido e apaziguará a terra. 

Vaticano 

De acordo com as previsões interpretadas a partir dos escritos feitos no século XVI, o Papa Francisco morrerá e um novo papa será escolhido, “um romano de boa idade será eleito, dele se dirá que enfraquece a sua sé, mas por muito tempo ficará sentado e em atividade mordaz”. 

Guerra com a China

Segundo as previsões de Nostradamus, uma guerra envolvendo a China é iminente, a partir dos versos em que ele afirma que “adversário vermelho ficará pálido de medo, colocando o grande oceano em pavor”. As interpretações apontam a China como “adversário vermelho” e que a guerra será naval pelo fato de que a marinha chinesa ser a maior do mundo. 

Há que se ressaltar que muitas das previsões apontadas pelos estudiosos dos escritos de Nostradamus para 2023 ainda não se concretizaram, entre elas a vinda do anticristo e a Terceira Guerra Mundial. 

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Ministro do STJ diz que autismo é ‘problema’ e que clínicas são ‘passeios’

Na última sexta-feira, 22, durante um evento em São Paulo, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Antônio Saldanha, fez declarações polêmicas sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Saldanha afirmou que o autismo é um “problema” e que as clínicas especializadas em tratamento promovem “passeios na floresta” para as crianças.
“Para os pais, é uma tranquilidade saber que o seu filho, que tem um problema, vai ficar de 6 a 8 horas por dia em uma clínica especializada, passeando na floresta. Mas isso custa,” disse Saldanha durante o Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde. Essa comparação gerou forte reação entre os presentes e na comunidade autista.
 
A advogada Aline Plentz, que coordena um grupo que luta pelos direitos de pessoas autistas na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Jabaquara (SP), se sentiu ofendida pelas palavras do ministro. “Eu, como mãe de um autista, me senti totalmente ofendida. Não é uma tristeza ter uma pessoa com deficiência na família. Tristeza é ter um ministro nos representando e ter uma fala tão infeliz como esta,” destacou.
A promotora de Justiça do Amapá, Fábia Nilci Santana de Souza, também criticou as declarações de Saldanha. “Foi muito infeliz a fala, quando ele mencionou que, aos pais, era muito cômodo encaminhar os filhos para uma clínica, para ficarem 6 ou 8 horas. Eu tenho um filho autista de 17 anos, ele sofre por isso, a família sofre. E não existe a família ficar feliz quando tem um filho com transtorno que sofre discriminação, sofre exclusão,” disse.

Crítica à Lei Romário

Durante a palestra, transmitida no canal do YouTube do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Saldanha criticou a Lei Romário, que instituiu critérios para que beneficiários de planos de saúde possam solicitar a cobertura de procedimentos não incluídos no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “Essa Lei 14.454, chamada de Lei Romário, porque o senador Romário foi indicado como relator. Não por acaso, mas ele tem um filho com problemas de cognição, uma filha, não sei bem… É uma lei que abriu, não fala em medicina baseada em evidência, ela fala o seguinte: se vier um laudo técnico, tem que conceder [tratamento],” explicou.
Saldanha também afirmou que “qualquer um” pode ter “fator de autismo”. “Então, crianças que estão dentro do espectro, Transtorno do Espectro Autista, que é uma abrangência, o autismo pode ser, qualquer um de nós pode ter um fator de autismo, qualquer um de nós, acredito que eu, deva ter também, mas é um espectro enorme e começaram a brotar clínicas de autismo.”
 
O autismo, segundo o Ministério da Saúde, é um problema no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções. As características incluem dificuldade de comunicação, socialização e comportamento limitado e repetitivo. Os sinais de alerta surgem nos primeiros meses de vida, mas a confirmação do diagnóstico costuma ocorrer aos dois ou três anos de idade.

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