Rodovias estaduais receberão nova iluminação

A Agência Goiana de Transportes o Obras (Agetop) informou que deve investir cerca de R$ 300 milhões, oriundos do Fundo de Transporte, na manutenção, sinalização instalação de defensas e, especialmente, na iluminação das rodovias estaduais.

Segundo o presidente do órgão, Jayme Rincón, as rodovias que foram recentemente iluminadas registraram índice zero de acidentes noturnos.

O novo padrão de iluminação vai além das luminárias públicas e se estende para o asfalto, com a aplicação de um padrão horizontal e vertical de orientação ao motorista. Recentemente, esse padrão foi totalmente remodelado para oferecer mais segurança aos motoristas.

A primeira rodovia a receber esse novo padrão de iluminação é a GO 020, entre o Autódromo de Goiânia e Bela Vista de Goiás, na altura do trevo de acesso à cidade de Piracanjuba, constando ao todo 43 quilômetros. Neste trecho foi adotada a nova sinalização vertical da pista e aumentada a largura das faixas. Também foi feita a colocação de tachões metálicos mais refletivos.

A próxima rodovia a receber a nova identificação visual será a GO-070, no trecho entre Goiânia e Itaberaí. O serviço será executado após o fim do período chuvoso, no início de abril. Neste mesmo período serão retomadas as obras de duplicação que estavam paralisadas por conta das chuvas: o trecho de 36 quilômetros da GO 070 entre Itaberaí e Cidade de Goiás, e sua sequência com 23 quilômetros entre Itaberaí e Mossâmedes.

Também constam no cronograma de execução de obras da Agetop a duplicação de 44 quilômetros na GO-080, no trecho entre Nerópolis e a BR-153, passando por Petrolina e São Francisco de Goiás e os 54 quilômetros da GO 213, no trecho entre Morrinhos e Caldas Novas.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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