Atriz britânica aproveita gravação de cenas quentes para dormir

Conhecida pelos seus papéis em “Adoráveis Mulheres”, “ Viúva Negra” e “Midsommar”,  a atriz britânica Florence Pugh de 28 anos surpreendeu ao afirmar em entrevista ao jornal “Mirror” que utiliza as cenas quentes dos seus projetos para dormir. 

“Eu adoro cenas na cama porque você precisa deitar enquanto as pessoas arrumam e veem o que você vai fazer na cama. Fico ali como um feijãozinho, porque assim eles não precisam que ninguém entre e ajude. Apenas fico ali deitada e tiro uma soneca completa. É aí que durmo melhor”, contou. 

Pugh ainda confessou que não sente receios em descansar nestes momentos durante as gravações pois fica acompanhada pelos profissionais da equipe. “Amo ter muitas pessoas ao redor. Na verdade, durmo melhor em uma sala cheia de pessoas que estão se preparando para a próxima cena”, revelou. 

Diferente de seus trabalhos anteriores, os filmes mais recentes da atriz envolveram cenas mais picantes como em “Não se Preocupe, Querida (2022)” e “Oppenheimer (2023)”. 

 

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Humoristas estrangeiros revelam o lado engraçado da cultura brasileira

Humoristas estrangeiros estão conquistando as redes sociais ao mostrarem o lado engraçado da cultura brasileira. Nomes como Lea Maria e Paul Cabannes têm se destacado ao criar conteúdo sobre o Brasil a partir de suas visões como estrangeiros, explorando as diferenças culturais de seus países de origem e o Brasil, onde atualmente residem.

Recentemente, o humorista Paul Cabannes causou furor ao pedir, durante o G20, no Rio de Janeiro, que o presidente da França, Emmanuel Macron, proibisse o croissant recheado no Brasil. O quitute e suas diversas combinações são frequentes temas das piadas do comediante, que utiliza as diferenças sociais e econômicas para fazer humor, trazendo um olhar curioso e divertido sobre as peculiaridades do cotidiano brasileiro.

Além de Cabannes, a humorista Lea Maria também vem se destacando nesse novo filão. Natural da Alemanha, ela chegou ao Brasil em 2017 e encontrou no país, além de um novo lar, uma fonte de inspiração para construir sua carreira no humor, acumulando milhões de seguidores nas redes sociais, graças às suas vivências entre duas culturas tão distintas.

Lea Maria usa o humor para abordar o choque cultural de forma leve e envolvente, destacando situações que revelam o famoso “jeitinho brasileiro”. Sua sensibilidade ao analisar as diferenças entre as culturas alemã e brasileira vai além da comédia e reflete em suas reflexões sobre a resiliência e o improviso dos brasileiros, que contrastam com a organização e planejamento alemães.

Paul Cabannes também tem feito sucesso nas redes sociais, especialmente por vídeos em que “traduz” o Brasil para seus seguidores. O humorista alcançou grande popularidade com um vídeo que acumulou milhões de visualizações, onde faz uma comparação hilária entre xingamentos em francês e português, conquistando a simpatia do público brasileiro com seu humor.

O sucesso dos humoristas estrangeiros no Brasil se deve, em parte, ao fato de que o brasileiro gosta de rir e aprecia conteúdos de comédia. A capacidade de Lea Maria, Paul Cabannes e outros “gringos” em transformar suas experiências de adaptação em piadas é uma ferramenta de conexão com o público, criando uma energia coletiva incrível e um senso de união por meio do riso.

Esses humoristas estrangeiros trazem uma perspectiva única e refrescante sobre o Brasil, explorando suas diferenças culturais com criatividade e humor, o que tem conquistado cada vez mais seguidores e admiradores nas redes sociais. Seja através de vídeos engraçados, relatos do dia a dia ou reflexões sobre as peculiaridades brasileiras, eles estão mostrando que o humor é uma linguagem universal que pode unir as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

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