Confira os destinos mais procurados para o feriado da Semana Santa em Goiás

O feriado da Semana Santa reúne famílias ao redor do mundo. Além do significado religioso, as crianças e adultos se divertem com os ovos de Páscoa. E claro, muita gente aproveita o feriado prolongado para viajar ou visitar a família. Com destinos interessantes em até 500km de Goiânia, as estradas devem ficar cheias.

Dentre os destinos mais procurados, está a cidade de Goiás. O público esperado para o feriado são cerca de 50 mil pessoas. A cidade tem como tradição, desde 1745, a Procissão do Fogaréu. De início previsto à 00h de quinta-feira, o evento característico da data, simboliza a procura e a prisão de Cristo, que depois foi crucificado.

Pirenópolis também realizará várias procissões e missas. Começando na quinta-feira, com a Missa do Crisma, na igreja Sr. do Bonfim às 9h da manhã. As 20h acontece a missa do Lava Pés cantada em latim, com vigília até as 15 horas do próximo dia, sexta-feira Santa.

A programação conta com encenações que contam os últimos dias de Jesus, segundo o catolicismo. Tendo como encerramento, no Domingo, ao meio dia, a tocada da Banda Fênix, marcando a saída da folia da Coroa do Divino, que retorna às 20h. Além das atrações religiosas, a cidade abriga dezenas de cachoeiras, que permanecem abertas para visitação.

Um pouco mais distante de Goiânia, à 479km, a Chapada dos Veadeiros parece ser o berço das águas. As cachoeiras marcantes como o Vale da Lua, em Alto Paraíso, e a Cachoeira Santa Bárbara, em Cavalcante, estão entre os atrativos preferidos dos turistas. Além disso, a Vila de São Jorge abriga restaurantes e pousadas aconchegantes, para quem quer fugir da correria da Capital.

Para quem procura um destino mais agitado, Caldas Novas, recebe Gustavo Lima no dia 31. O show é lançamento do evento Caldas Country 2018. Além disso, a cidade das águas termais, conta com vários parques aquáticos. Sendo um destino que agrada à todos os estilos.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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