Luana Piovani alfineta Wanessa e ironiza agressão de Dado Dolabella: “casal fofo”

A atriz Luana Piovani usou as redes sociais para comentar sobre a participação da cantora Wanessa Camargo no Big Brother Brasil 2024 e relembrar as agressões de Dado Dolabella, atual namorado da cantora. “quem bate esquece, quem apanha, não”, comentou Luana.

Em uma publicação no Instagram, uma pessoa perguntou: “Só eu que olho pra ele e lembro que bateu na Luana Piovani ou acontece com vocês também?”. Ao republicar a declaração, Luana escreveu: “Geral achando o casal ‘fofo’”, debochou, usando um emoji de vômito ao lado da frase.

“Essa coisa do casal fofo e tal (…). Ela [Wanessa] tá lá e tá levando o namorado dela, que é um agressor, gente. Não importa se hoje ele come ou não come carne, porque ele culpa o sangue. Ele diz que batia em mulheres porque ele ingeria sangue e agora ele não ingere é um santo”, começou.

“Vale lembrar que foram quatro. Eu fui a primeira. Depois que eu fiz a denúncia, três mulheres vieram falar comigo que apanharam dele… a gente chama quem comete crime de criminoso”, acrescentou a atriz.

Nos vídeos publicados nas redes sociais, Piovani elogia Wanessa, chamando a cantora  de “querida”, “batalhadora” e “estudiosa”, mas disse que está com “a sombra de um criminoso ao lado dela” no BBB.

“Se você acha que tudo bem se relacionar com um cara que já agrediu quatro mulheres, parabéns, é uma escolha sua. Mas de novo o Brasil todo passar pano para um criminoso é problema nosso”, finalizou.

Luana Piovani e Dado Dolabella namoraram entre 2006 e 2008. O ator foi condenado a dois anos de prisão pela Lei Maria da Penha.

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Humoristas estrangeiros revelam o lado engraçado da cultura brasileira

Humoristas estrangeiros estão conquistando as redes sociais ao mostrarem o lado engraçado da cultura brasileira. Nomes como Lea Maria e Paul Cabannes têm se destacado ao criar conteúdo sobre o Brasil a partir de suas visões como estrangeiros, explorando as diferenças culturais de seus países de origem e o Brasil, onde atualmente residem.

Recentemente, o humorista Paul Cabannes causou furor ao pedir, durante o G20, no Rio de Janeiro, que o presidente da França, Emmanuel Macron, proibisse o croissant recheado no Brasil. O quitute e suas diversas combinações são frequentes temas das piadas do comediante, que utiliza as diferenças sociais e econômicas para fazer humor, trazendo um olhar curioso e divertido sobre as peculiaridades do cotidiano brasileiro.

Além de Cabannes, a humorista Lea Maria também vem se destacando nesse novo filão. Natural da Alemanha, ela chegou ao Brasil em 2017 e encontrou no país, além de um novo lar, uma fonte de inspiração para construir sua carreira no humor, acumulando milhões de seguidores nas redes sociais, graças às suas vivências entre duas culturas tão distintas.

Lea Maria usa o humor para abordar o choque cultural de forma leve e envolvente, destacando situações que revelam o famoso “jeitinho brasileiro”. Sua sensibilidade ao analisar as diferenças entre as culturas alemã e brasileira vai além da comédia e reflete em suas reflexões sobre a resiliência e o improviso dos brasileiros, que contrastam com a organização e planejamento alemães.

Paul Cabannes também tem feito sucesso nas redes sociais, especialmente por vídeos em que “traduz” o Brasil para seus seguidores. O humorista alcançou grande popularidade com um vídeo que acumulou milhões de visualizações, onde faz uma comparação hilária entre xingamentos em francês e português, conquistando a simpatia do público brasileiro com seu humor.

O sucesso dos humoristas estrangeiros no Brasil se deve, em parte, ao fato de que o brasileiro gosta de rir e aprecia conteúdos de comédia. A capacidade de Lea Maria, Paul Cabannes e outros “gringos” em transformar suas experiências de adaptação em piadas é uma ferramenta de conexão com o público, criando uma energia coletiva incrível e um senso de união por meio do riso.

Esses humoristas estrangeiros trazem uma perspectiva única e refrescante sobre o Brasil, explorando suas diferenças culturais com criatividade e humor, o que tem conquistado cada vez mais seguidores e admiradores nas redes sociais. Seja através de vídeos engraçados, relatos do dia a dia ou reflexões sobre as peculiaridades brasileiras, eles estão mostrando que o humor é uma linguagem universal que pode unir as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

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