CEO e presidente de empresa indiana morrem após queda em evento

CEO e presidente de empresa indiana morrem após queda em evento corporativo (Foto: Reprodução/Vídeo)

O CEO da empresa de softwares Vistex, Sanjay Shah, e o presidente Vishwanath Raju Datla foram vítimas de um incidente fatal após uma queda. Os dois empresários participavam da comemoração do 25º aniversário do empreendimento, na Índia, e decidiram fazer uma apresentação luxuosa.

Durante a comemoração, eles entraram no local dentro de uma espécie de caixa de metal erguida a cerca de seis metros de altura. No entanto, os convidados foram surpreendidos com a queda da estrutura após o rompimento da corrente de ferro. O acidente fatal foi filmando por espectadores da cena, que registraram o momento que os empresários caem.

Shah e Datla chegaram a ser socorridos e levados até um hospital na Índia. O CEO não conseguiu resistir aos ferimentos e morreu já na unidade hospitalar. Já o presidente precisou ser internado em estado crítico após uma grave lesão na cabeça.

Embora o rompimento de um dos cabos tenha sido atribuído inicialmente como causa do acidente, autoridades indianas investigam se a gaiola já estava com defeito.

Vistex

Com fundação em 1999, a Vistex é uma empresa de consultoria de serviços com mais de 20 escritórios globais e uma extensa lista de clientes, como Coca-Cola e Yamaha. A sede é localizada em Illinois, nos Estados Unidos, mas a festa de aniversário teve a comemoração na Ramoji Film City.

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Polícia investiga esquema de adoção ilegal no DF

A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou uma operação para investigar um suposto esquema de adoção ilegal, que pode ter envolvido uma mulher que já teve 14 gestações. A operação, realizada na última quinta-feira, 22, cumpriu mandados de busca e apreensão em várias localidades.
 
A suspeita é de que esta mulher possa ter sido vítima de uma rede criminosa especializada em adoções ilegais ou, alternativamente, fazer parte ativa do esquema. A polícia está apurando se ela foi coagida a ter múltiplos filhos para serem adotados ilegalmente ou se ela própria está envolvida no esquema.

Investigação

A investigação começou após funcionários de um hospital público desconfiarem de um homem que se apresentou como pai de um bebê recém-nascido. Ele alegou que a criança era fruto de um caso extraconjugal, mas se negou a realizar exames de DNA para confirmar a paternidade.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), cumpriu mandados de prisão na residência dos suspeitos e no Hospital Regional de Sobradinho (HRS), onde a genitora da criança está internada. Além disso, uma mulher, que não possui parentesco com a mãe do bebê, também foi alvo da operação para investigar sua participação no crime.
Adoção a brasileira
A “adoção à brasileira” é definida como a prática ilegal de registrar um filho de outra pessoa em seu próprio nome, sem seguir os trâmites legais necessários. Essa conduta é punida pelo Código Penal, especificamente no artigo 242, que prevê pena de reclusão de 2 a 6 anos. Se o crime for praticado por motivo nobre, a pena pode ser reduzida para 1 a 2 anos, com a possibilidade de o juiz deixar de aplicá-la.
Em contraste com a “adoção à brasileira,” o processo legal de adoção é rigorosamente regulamentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA estabelece que a adoção é uma medida excepcional e irrevogável, que deve ser realizada apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural. O processo inclui a habilitação dos adotantes, um estágio de convivência e a concordância dos pais biológicos ou do adolescente, se maior de 12 anos.

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