Conheça os novos auxiliares da gestão do prefeito Iris Rezende empossados nesta quinta

Solenidade com anúncio dos nomes ocorre no auditório do sexto andar do Palácio das Campinas Venerando de Freitas Borges

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, empossa, nesta quinta-feira (5) às 11 horas, novos auxiliares da administração municipal. Uma solenidade com o anúncio dos nomes ocorrerá no auditório do sexto andar do Palácio das Campinas Venerando de Freitas Borges – Paço Municipal.

Na Comurg, Denes Pereira (PRTB), pré-candidato a deputado federal, deixa o cargo para Aristóteles de Paula. Mais conhecido como Tote, tem extensa história ao lado do prefeito, a quem acompanha desde 1983. Coordenou todas as edições dos Mutirões nas gestões do prefeito desde 2005 e foi também coordenador político das campanhas de Rezende. O interino Francisco Guedes passa a administração da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra) para o engenheiro civil Dolzonan Matos. Presidente do MDB metropolitano e também diretor da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), Carlos Júnior foi escolhido para a Secretaria Particular. Henrique Alves Pereira assume a Sepalnh no lugar de Agenor Mariano (MDB), que deixa a pastah para disputar cadeira no Senado. Auxiliar de Iris em mandatos anteriores, Jairo da Cunha Bastos vai para a Secretaria Municipal de Administração (Semad), que estava vaga desde a saída de Rodrigo Melo (Pros).

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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