Marconi entrega apartamentos do Residencial Nelson Mandela e da carona para Iris

Primeira fase, com 400 apartamentos, foi entregue em outubro do ano passado e a segunda fase, com 640, em fevereiro deste ano. Hoje,  foram entregues os restantes 576 apartamentos

O governador Marconi Perillo (PSDB) completou, na manhã desta sexta-feira (6), a entrega de 1.616 apartamentos da primeira etapa do Residencial Nelson Mandela, no Conjunto Vera Cruz, região Oeste de Goiânia. O investimento total foi de R$ 120 milhões. Famílias receberam as chaves das 576 unidades habitacionais restantes, no próprio residencial, em solenidade prestigiada pelo ministro das Cidades, Alexandre Baldy, e pelo prefeito de Goiânia, Iris Rezende, com as presenças da senadora Lúcia Vânia, do presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Cleomar Dutra, da superintendente da Regional Sul da Caixa, Marise Fernandes, e autoridades convidadas. Também aconteceu na mesma solenidade a entrega de 434 escrituras do programa Casa Legal, executado pela Agehab, para famílias de sete bairros da Região Noroeste de Goiânia.

Em seguida, Marconi, Baldy e o presidente da Agehab, Cleomar Dutra, vistoriaram as obras do Jardins do Cerrado 10, também em Goiânia. São 1080 apartamentos em fase final de construção, numa parceria do Governo de Goiás, Ministério das Cidades e Prefeitura de Goiânia. Por determinação do governador, a Agehab firmou parceria com o município para a conclusão dos apartamentos, com aporte de R$ 16,2 milhões de recursos do programa estadual Cheque Mais Moradia. A entrada do Estado na parceria possibilitou prestações mais acessíveis para as famílias, com parcelas que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00. A previsão de entrega do Jardins do Cerrado 10 é para este semestre.

Carona

Nas redes sociais, Marconi divulgou uma foto na qual revela que deu carona hoje para o prefeito Iris Rezende na saída do Nelson Mandela em direção ao Jardins Cerrado.

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Datafolha: 62% dos brasileiros se opõem à anistia para golpistas do 8/1

STF condena mais 29 réus pelos atos golpistas de 8/1

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e divulgada na quarta-feira, 18 de dezembro de 2024, revelou que 62% dos brasileiros são contrários à concessão de anistia aos participantes dos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Esses atos envolveram a invasão do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

A pesquisa foi conduzida após a Polícia Federal (PF) indiciar Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil e atualmente filiado ao Partido Liberal (PL), por envolvimento na conspiração que levou aos eventos de 2022. A rejeição à anistia é clara, refletindo a opinião majoritária da população brasileira sobre o assunto.

Os dados da pesquisa indicam que a oposição à anistia é significativa, com 62% dos entrevistados expressando sua discordância. Essa posição é compartilhada por uma ampla gama de segmentos da sociedade, embora haja variações nos níveis de apoio e rejeição entre diferentes grupos.

Veja os números:

  • Contra: 62% (eram 63% em março);
  • A favor: 33% (eram 31%);
  • Não sabem: 5% (eram 4%);
  • Indiferente: 1% (era 2%)

Apoio à Anistia

Ainda segundo a pesquisa, a maioria dos apoiadores a anistia são homens, com 37%, enquanto 29% das mulheres entrevistadas defendem a medida. Já 64% das mulheres são contra a anistia, e 59% defendem punição para os participantes do 8/1.

Em relação ao apoio a políticos, quem declarou voto no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022 defende em sua maioria o perdão aos golpistas: 45%. Já 72% dos que declararam voto no presidente Lula (PT) na última eleição presidencial são contra a anistia.

Já em relação a classe de trabalho, os funcionários públicos (68%), estudantes (68%), desempregados (67%) e moradores da região Nordeste (66%) são os grupos sociais que mais defendem a punição.

Os mais favoráveis à anistia são os assalariados sem registro (38%), empresários (37%), evangélicos (37%) e pessoas de 35 a 44 anos (36%).

O instituto ouviu 2.002 pessoas em 113 municípios do Brasil nos dias 12 e 13 de dezembro, com entrevistados de idade entre 16 anos ou mais.

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