Mulher compra iPhone na Amazon e recebe caixa com leite condensado

Uma mulher teve uma surpresa após comprar um iphone pela Amazon e  ao abrir o pacote, que deveria conter o celular, ela se deparou com uma caixa de leite condensado e um celular Motorola. O fato aconteceu com a usuária Sher (@imsherrrr), que compartilhou no último domingo, 18, sua experiência em um thread no X (antigo Twitter).

A publicação já acumula mais de 3,1 milhões de visualizações, 19 mil curtidas e mais de mil compartilhamentos. Segundo Sher, o iPhone 12 foi comprado no aplicativo da Amazon, disponível para Android e iPhone (iOS), e vendido e entregue pela própria Amazon, ou seja, não foi enviado por um vendedor parceiro do marketplace.

A consumidora acredita que o problema se deu na transportadora, a Amazon Logistics Br. “Abriram a caixa, pegaram o celular, colocaram o Piracanjuba e fecharam”, disse ela. Após o ocorrido, Sher reembalou o pacote e o devolveu à empresa, para dar prosseguimento ao pedido de reembolso. Inicialmente, a empresa afirmou que o valor seria devolvido em até três dias após o recebimento do produto. Mas a Amazon estendeu o prazo para até três semanas.

Na rede social, internautas fizeram piadas sobre a situação inusitada. “Esperava um iPhone e recebeu um IFome para fazer um brigadeiro”, disse um deles. “E nem era um Leite Moça, poxa!”, brincou outro.

Alguns usuários aproveitaram para alertar consumidores sobre como se proteger de situações do tipo. “Por isso a importância de fazer unboxing (gravar enquanto abre) para não ser taxado pela plataforma como um golpista”, afirmou outro usuário. Nos comentários da publicação, uma consumidora disse que passou pela mesma situação em 2023. A diferença é que, em vez de um leite condensado e um celular de outra marca, ela recebeu uma lata de sardinha no lugar de um iPhone.

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Governo de Goiás investe R$ 6,6 milhões na restauração do Museu Zoroastro Artiaga

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), deu início às obras de restauração do Museu Goiano Zoroastro Artiaga, um dos marcos do estilo Art Deco na Praça Cívica, em Goiânia. Este projeto contou com um investimento de R$ 6,6 milhões e foi aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
 
As obras, conduzidas pela Superintendência de Patrimônio Histórico e Artístico da Secult, têm como objetivo recuperar as características originais do prédio, valorizar o conjunto arquitetônico e implementar melhorias de acessibilidade e segurança estrutural. Além disso, o espaço será requalificado com uma nova proposta museográfica.
 
Para proteger o público e o edifício histórico, tapumes foram instalados ao redor do prédio. Simultaneamente, começaram a ser elaborados os projetos executivos, além do mapeamento e organização do acervo, que será transferido para outro local durante as intervenções. Durante o restauro, o acervo passará por desinfestação por atmosfera anóxia (ausência de oxigênio) e higienização.

Importância do acervo

A coleção do museu inclui peças arqueológicas, mineralógicas, de etnologia indígena, arte sacra e arte popular, que narram a trajetória do estado e da cidade de Goiânia desde sua fundação até os dias atuais. Essas peças são essenciais para a preservação da memória histórica e cultural de Goiás.
 
A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, destaca que a preservação do patrimônio histórico e cultural goiano é uma prioridade. “O início das obras de restauro do Museu Zoroastro Artiaga representa um passo fundamental para garantir que este espaço, tão significativo para a memória de Goiás, continue a inspirar as próximas gerações. Estamos comprometidos em entregar à população um museu revitalizado, acessível e preparado para contar a nossa história com ainda mais riqueza e cuidado,” afirma a titular.

História e significado

Inaugurado como o primeiro museu de Goiânia, o Museu Goiano Zoroastro Artiaga é um marco cultural que reflete a diversidade material e imaterial de Goiás. Localizado na Praça Cívica, o edifício foi construído entre 1942 e 1943 pelo engenheiro polonês Kazimiers Bartoszevsky, inicialmente para abrigar o Departamento de Imprensa e Propaganda. Em 1946, foi transformado em museu e recebeu o nome de Zoroastro Artiaga, em homenagem ao professor, advogado, geólogo e historiador que foi o primeiro diretor da instituição. Tombado como Patrimônio Arquitetônico e Histórico Estadual em 1998 e pelo Iphan em 2004, o museu é uma referência do estilo Art Deco, um dos destaques da arquitetura da capital goiana.

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