Após ‘maratona carnavalesca’, Ivete Sangalo é diagnosticada com pneumonia

Após uma ‘maratona carnavalesca’, a cantora Ivete Sangalo, revelou, nas suas redes sociais na última quinta-feira ,22, que foi diagnosticada com pneumonia. A cantora está internada em um hospital de Salvador.

“Essa semana terminando a maratona carnavalesca, assim como grande parte das pessoas, peguei uma virose. Na terça-feira não me sentia confortável com uma tosse chata e muito repetitiva. Hoje, a partir de aconselhamento médico, vim ao hospital e então veio a internação. Diagnóstico: Pneumonia. Estou assistida e já me sentindo melhor”, afirmou Ivete na publicação

Após ser internada, a cantora tranquilizou os fãs sobre o estado de saúde dela. Segundo a artista, ela está em acompanhamento médico e já se sente melhor. “Antes de qualquer preocupação, quero dizer que estou bem”, disse ela na postagem.

A dona do hit macetando precisou cancelar a apresentação no Navio da Xuxa, um cruzeiro em alto mar de Xuxa Meneghel. O evento, que começou na quinta-feira, vai até a próxima segunda-feira ,26, “Deixo aqui o meu carinho e respeito a ela, toda a equipe, todos os fãs que dividiram essa alegria comigo. Mandarei notícias, certo de que serão sempre as melhores, graças ao meu Deus maior”, escreveu Ivete.

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ONU: 140 mulheres são vítimas de feminicídio por dia no mundo

Em 2023, 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em todo o mundo, sendo que 60% desses homicídios foram cometidos por um parceiro íntimo ou outro membro da família. O índice equivale a 140 mulheres e meninas mortas todos os dias ou uma a cada dez minutos.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 25, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, pela ONU Mulheres e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc).

De acordo com o relatório Feminicídios em 2023: Estimativas Globais de Feminicídios por Parceiro Íntimo ou Membro da Família, o continente africano registrou as maiores taxas de feminicídios relacionados a parceiros íntimos e familiares, seguido pelas Américas e pela Oceania.

Na Europa e nas Américas, a maioria das mulheres assassinadas em ambiente doméstico (64% e 58%, respectivamente) foram vítimas de parceiros íntimos, enquanto, em outras regiões, os principais agressores foram membros da família.

“Mulheres e meninas em todo o mundo continuam a ser afetadas por essa forma extrema de violência baseada no gênero e nenhuma região está excluída”, destacou o relatório.

“Além do assassinato de mulheres e meninas por parceiros íntimos ou outros membros da família, existem outras formas de feminicídio”, alertou a publicação, ao citar que essas demais formas representaram mais 5% de todos os homicídios cometidos contra mulheres em 2023.

“Apesar dos esforços feitos por diversos países para prevenir os feminicídios, eles continuam a registar níveis alarmantemente elevados. São, frequentemente, o culminar de episódios repetidos de violência baseada no gênero, o que significa que são evitáveis por meio de intervenções oportunas e eficazes”, concluiu o documento.

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