Rescisão trabalhista gera confusão no Alpha Mall, em Goiânia; veja vídeo

Tanto o homem quanto mulher disputam um papel, que aparentemente se trata do documento da rescisão

Um vídeo gravado na tarde desta quarta-feira, 28, flagrou o desentendimento entre uma mulher e supostamente seu ex-empregador nas dependências do Shopping Alpha Mall. O estabelecimento fica dentro do condomínio de luxo Alphaville, em Goiânia. Não foi possível identificar as pessoas envolvidas na confusão, nem para qual estabelecimento a mulher trabalhava.

A mulher, bastante nervosa, reclama que quer resolver a “situação fora dali”. O motivo do desentendimento seria o fato do ex-patrão ter passado o documento de sua rescisão trabalhista com a data errada, após sua assinatura. “Eu achei que era uma coisa e era outra”, diz em um determinado momento da gravação.

Tanto o homem quanto mulher disputam um papel, que aparentemente se trata do documento da rescisão. Nervosa e gritando, ela afirma que irá recorrer ao Ministério do Trabalho buscar os seus direitos. No vídeo, um guarda, que aparentemente é funcionário do local, tenta intermediar a discussão. Os homens rebatem a mulher, mas não é possível ouvir o que dizem.

“Se eu sair sem esse documento aqui, vai ser como se eu tivesse errada”, reclama a ex-funcionária. “Eu já assinei seu Fabrício, mas você começou a contar do dia 1º de janeiro, tem uns 5 ou 6 meses que eu trabalho aqui”, argumenta. “As coisas não é assim não, as coisas não é assim não (sic)”.

A equipe de jornalismo do Diário do Estado (DE) entrou em contato com os responsáveis pelo Alpha Mall. Na ligação, o atendente informou que estabelecimento não possui um departamento de assessoria de imprensa e que não estava a par da situação, mas que iria apurar as informações. No entanto, não atendeu ao novo contato feito pelo jornal.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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