Confira quais práticas místicas mantém em equilíbrio o corpo, alma e a mente

Se manter em equilíbrio, com a mente sã e a saúde estável

A saúde holística é uma prática que deve ser realizada diariamente e que contribui para o melhor funcionamento do corpo, alma e da mente. Através da busca pelo equilíbrio que pode ser obtida pela meditação, pelo uso de incensos e pela lei da atração, já que tudo aquilo que emitimos para universo é o que recebemos de volta.

O Reikiano Nível 3, Blender Barbosa, nos explicou um pouco mais sobre essa prática, além de dar dicas sobre meditação e também falou sobre astrologia. “A saúde holística é quando você consegue buscar o equilíbrio em tudo. Então quando você está equilibrado, você está saudável holisticamente. Para adquirir isso, é bem simples basta cultivar hábitos saudáveis, meditar, praticar atividade física e cultivar bons relacionamentos”, afirma.

Blender também explica que praticar isso constantemente faz a pessoa adquirir mais conhecimento sobre o assunto e entender melhor a si mesmo, conseguindo dessa forma, se manter em equilíbrio, com a mente sã e a saúde estável.

Lei da Atração

A lei da atração estabelece que todo evento positivo ou negativo que acontece na sua vida foi atraído por você. A física quântica explica que as vibrações que emanamos para todo o universo são devolvidas para nós em ondas eletromagnéticas baseada em pensamentos, mas esses pensamentos têm que vir com veracidade e a mesma emoção que teríamos quando tivéssemos algo.

“É você emanar energias positivas para que o universo devolva para você tudo aquilo. Então você fala ‘eu sou grato’, você vai ter de volta tudo aquilo que conseguiu. Agora quando você está ali reclamando, que é clamar, o universo entende que aquilo é ruim ”, conta.  Uma das ferramentas para conseguir praticar isso é o uso de incensos que ajuda a mentalizar as coisas boas que queremos ter na vida.

 

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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