Goiânia fica em 2º lugar em Ranking Cidades Sustentáveis entre municípios do Centro-Oeste

Goiânia fica em 2º lugar em Ranking Cidades Sustentáveis entre municípios do Centro-Oeste

Goiânia conquistou o segundo lugar no Ranking Cidades Sustentáveis entre os municípios do Centro-Oeste, em um levantamento realizado pela Bright Cities. O ranking baseou-se em 40 indicadores oficiais que compõem o International Organizations for Standardization (ISO) 37120.

A premiação ocorreu na manhã desta sexta-feira (22/3), durante a Smart City Expo Curitiba 2024, e anunciada pelo prefeito Rogério durante o lançamento da campanha ambiental e artística “O mar começa aqui”, em comemoração ao Dia Mundial da Água, que ocorreu no Campo do Muranga, na Vila Redencão, onde a Prefeitura realiza a segunda edição do Mutirão de Goiânia neste fim de semana (23 e 24/3).

Ao destacar a conquista, o prefeito Rogério ressaltou o trabalho desenvolvido em diversas áreas que contribuíram para colocar Goiânia no caminho certo rumo à sustentabilidade. “Goiânia é uma cidade rica em água, com seus vários mananciais que a cortam. Somos a Capital mais verde do Brasil e fomos reconhecidos, recentemente, pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Cidade Árvore do Mundo”, afirmou o prefeito.

“Ficamos em segundo lugar entre municípios da Região Centro-Oeste, mas estamos trabalhando para se tornar mais sustentável, com milhões de árvores plantadas. Para isso, a Prefeitura está aberta a projetos de sustentabilidade e está empenhada em melhorar cada vez mais. Fico feliz com esse reconhecimento porque sei que é resultado de um trabalho desenvolvido por todos nós, Poder Público e população”, concluiu Rogério.

Ranking

Segundo o levantamento, a primeira colocada no ranking é Brasília (DF), seguida por Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Itumbiara (GO) e Rio Verde (GO). Foram avaliados 319 municípios com mais de 100 mil habitantes a partir de 40 indicadores, divididos em cinco pilares temáticos (Prosperidade, Gestão, Bem-estar, Segurança e Infraestrutura e Serviços Básicos), que compõem o ISO 37120.

Dentre alguns projetos que foram avaliados e contribuíram para que Goiânia ficasse entre as cinco Cidade Sustentável estão os avanços na área do transporte público, com a utilização de tecnologia para implantação de uma série de cartões diferenciados no sistema de transporte coletivo, como Cartão Família, Bilhete Único, Passe Livre do Trabalhador e Meia-Tarifa, além da inauguração de sete parques públicos.

Além disso, a cidade também se destaca pelo plantio de mais de 380 mil mudas de árvores desde 2021, por meio de programas como ArborizaGyn e Rearboriza Goiânia, e o Programa Disque-Árvore, que já plantou mais de 9 mil mudas na porta das casas dos moradores da Capital, após solicitação pelo WhatsApp (62) 9 9639-7495.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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