Operação Zurich identifica fraudes tributárias em confecção de luxo em Goiânia

Operação Zurich identifica fraudes tributárias em confecção de luxo em Goiânia

Foi deflagrada nesta quinta-feira, 4, a Operação Zurich, pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), em colaboração com o Governo de Goiás e por meio do Fisco Estadual da Secretaria da Economia. A operação em questão busca identificar fraudes tributárias em empresas do ramo de confecção de alto luxo.

As investigações, iniciadas pela Gerência de Inteligência Fiscal, focaram em identificar práticas fraudulentas, destacando o uso irregular de terminais de cartão de crédito (POS) e a existência de contabilidade paralela, conhecida como “caixa 2”.

Operação Zurich

A Operação Zurich inaugurou uma nova estratégia da Superintendência de Fiscalização Regionalizada, voltada para a prevenção e combate de fraudes em estabelecimentos varejistas, especialmente através do mau uso de terminais de pagamento.

Auditores fiscais da Delegacia Regional de Fiscalização (DRF) de Goiânia, em conjunto com o Apoio Fazendário e o Batalhão Militar Fazendário, além da DOT, conduziram a apreensão de equipamentos e bancos de dados em diversas empresas alvo da operação. Os materiais serão submetidos a procedimentos de auditoria para verificar possíveis irregularidades.

A ação inclui a execução de três mandados de busca e apreensão em Goiânia, direcionados tanto à marca de grife de alcance nacional quanto aos contadores da empresa.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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