Em Brasília, Caiado cobra avanços na geração e transmissão de energia elétrica para garantir desenvolvimento do estado

Governador Ronaldo Caiado em audiência com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira: falta de energia atrapalha crescimento de Goiás

O governador Ronaldo Caiado foi a Brasília, nesta quarta-feira, 10/04, para solicitar ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, prioridade na realização de leilões para redes de transmissão, especialmente nas regiões Norte e Vale do Araguaia, em Goiás. “Temos um potencial enorme não só de irrigação, mas de produtividade, na agricultura e na pecuária, e estamos engessados por falta de energia”, argumentou.

Caiado aproveitou a oportunidade para enfatizar que o fornecimento de energia elétrica é um “calcanhar de Aquiles” para o desenvolvimento do estado. Ele pediu ao ministro a retomada da construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). “Não tenho nada contra a energia eólica e fotovoltaica, mas acho que estamos deixando de lado um potencial que temos”, alertou.

Outra bandeira levantada pelo chefe do Executivo estadual foi a importância do apoio à produção de etanol. “É fruto de uma pesquisa nacional e precisamos desenvolver muito mais”, destacou ele. Goiás é atualmente o segundo maior produtor de etanol do país, atrás apenas de São Paulo. Entre os maiores produtores de cana-de-açúcar, o estado ocupa a terceira posição.

A audiência com Alexandre Silveira durou cerca de uma hora. Segundo Caiado, o ministro prometeu empenho para antecipar os leilões de redes de transmissão no Norte Goiano e Vale do Araguaia para o primeiro semestre de 2025. Também sinalizou positivamente para a realização de novos leilões de PCHs. “Com isso, teremos a oportunidade de trazer essa fonte de energia limpa e perene”, arrematou o governador, em referência à energia hidrelétrica.

 

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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